Andando
pelas ruas do bairro, fiquei observando como os locais de lanche e que
não vendem álcool, estão quase sempre as moscas no final de semana.
Afinal, é motivo de orgulho sermos o terceiro maior produtor de cerveja
do mundo, com 12 bilhões de litros produzidos por ano? Já a lei que
estabelece restrições à propaganda de bebidas alcoólicas, deixa de fora as cervejas. Por que será?
Não precisa ser expert, para deduzir que o lobby das cervejarias é muito forte e teve a sua influência no congresso que cedeu à pressão das empresas de bebida e das agências de publicidade.
O interessante é que cantores, atores e esportistas, servem de garotos propagada mas afirmam não beber. Exemplo que eu lembro agora: Ivete e Romário. Esta aberração na lei quanto à publicidade de cerveja tem como resultante aumento no índice de acidentes de trânsito e mortes de jovens.
A verdade é que temos um Congresso quase que totalmente amarrado ao lobby do setor de bebida e de propaganda, que tem grande capital econômico. A prova viva é o domínio da FIFA na copa com liberação da venda e consumo de álcool nos estádios.
Gostaria de um governo de coragem, que priorizasse a vida trocando o sucesso do mercado de bebida pela redução de mortes de trânsito. Onde já se viu, governo priorizar a morte? Aqui no Brasil, onde vivo acontece.
Outro detalhe: Digo isto com tristeza, onde as Prefeituras vão gastar uma fábula no carnaval e o custo benefício para as Secretarias de Saúde são doenças a médio prazo com a festa de momo. Onde quem termina pagando a conta, mesmo sem querer é a própria sociedade. Quando não envolvida, em episódios trágicos.
Qualquer lugar civilizado do mundo tem lei restringindo a propaganda de cerveja para diminuir a violência no trânsito. Aqui o parlamentar serve de garoto propaganda de cerveja.
Lembrando que o álcool é uma das principais causas de mortes no mundo, contribuindo com quase 4% dos óbitos. Os jovens, especialmente do sexo masculino, são as principais vítimas. No Brasil, o álcool está relacionado a 21% dos acidentes no trânsito.
Tem mais, 49% das pessoas que sofreram algum tipo de agressão consumiram bebida alcoólica. Homens de 20 a 39 anos são as principais vítimas. Por isto que os noticiários policiais não faltam notícias.
Álcool e direção aumenta o número de atendimentos de urgência e emergência do SUS. Os motoqueiros que é bem diferente de motociclistas, também entram nas estatísticas, juntamente com os ciclistas, vítimas dos alcoólatras.
Outro detalhe: Entre os acidentados estão na sua maioria logicamente condutores, mas também tem-se uma expressiva parcela de pedestres apresentando sinais de embriaguez ou confirmaram consumo de álcool na faixa etária prevalente de 20 a 39 anos com quase 40% do total.
As orientações do Conselho de Autorregulamentação Publicitária são frequentemente desrespeitadas. A prova é que as propagandas abusam do apelo à sexualidade e de símbolos nacionais. Verdadeiro absurdo.
Eu nunca vi nenhum alcoólatra com êxito profissional e pessoal, exceto na propaganda. Portanto é indispensável uma lei que proíba a propaganda de cerveja e fiscalização intensa em supermercados, depósitos bares e restaurantes de venda de bebidas a menores. Se houver seriedade generalizada, a metástase do álcool que avança para outras áreas, será reduzida pelo menos a metade, o dano a sociedade. Tenho dito.
Não precisa ser expert, para deduzir que o lobby das cervejarias é muito forte e teve a sua influência no congresso que cedeu à pressão das empresas de bebida e das agências de publicidade.
O interessante é que cantores, atores e esportistas, servem de garotos propagada mas afirmam não beber. Exemplo que eu lembro agora: Ivete e Romário. Esta aberração na lei quanto à publicidade de cerveja tem como resultante aumento no índice de acidentes de trânsito e mortes de jovens.
A verdade é que temos um Congresso quase que totalmente amarrado ao lobby do setor de bebida e de propaganda, que tem grande capital econômico. A prova viva é o domínio da FIFA na copa com liberação da venda e consumo de álcool nos estádios.
Gostaria de um governo de coragem, que priorizasse a vida trocando o sucesso do mercado de bebida pela redução de mortes de trânsito. Onde já se viu, governo priorizar a morte? Aqui no Brasil, onde vivo acontece.
Outro detalhe: Digo isto com tristeza, onde as Prefeituras vão gastar uma fábula no carnaval e o custo benefício para as Secretarias de Saúde são doenças a médio prazo com a festa de momo. Onde quem termina pagando a conta, mesmo sem querer é a própria sociedade. Quando não envolvida, em episódios trágicos.
Qualquer lugar civilizado do mundo tem lei restringindo a propaganda de cerveja para diminuir a violência no trânsito. Aqui o parlamentar serve de garoto propaganda de cerveja.
Lembrando que o álcool é uma das principais causas de mortes no mundo, contribuindo com quase 4% dos óbitos. Os jovens, especialmente do sexo masculino, são as principais vítimas. No Brasil, o álcool está relacionado a 21% dos acidentes no trânsito.
Tem mais, 49% das pessoas que sofreram algum tipo de agressão consumiram bebida alcoólica. Homens de 20 a 39 anos são as principais vítimas. Por isto que os noticiários policiais não faltam notícias.
Álcool e direção aumenta o número de atendimentos de urgência e emergência do SUS. Os motoqueiros que é bem diferente de motociclistas, também entram nas estatísticas, juntamente com os ciclistas, vítimas dos alcoólatras.
Outro detalhe: Entre os acidentados estão na sua maioria logicamente condutores, mas também tem-se uma expressiva parcela de pedestres apresentando sinais de embriaguez ou confirmaram consumo de álcool na faixa etária prevalente de 20 a 39 anos com quase 40% do total.
As orientações do Conselho de Autorregulamentação Publicitária são frequentemente desrespeitadas. A prova é que as propagandas abusam do apelo à sexualidade e de símbolos nacionais. Verdadeiro absurdo.
Eu nunca vi nenhum alcoólatra com êxito profissional e pessoal, exceto na propaganda. Portanto é indispensável uma lei que proíba a propaganda de cerveja e fiscalização intensa em supermercados, depósitos bares e restaurantes de venda de bebidas a menores. Se houver seriedade generalizada, a metástase do álcool que avança para outras áreas, será reduzida pelo menos a metade, o dano a sociedade. Tenho dito.
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