A hipocrisia reinante dá a impressão de ostentação, felicidade para os outros. Nos lares e consequentemente nas congregações, há uma espécie de metástase deste tipo de comportamento bipolar. O importante agora é ser celebridade???? Até na linguagem, dos pseudos, está carregada de elementos de auto ajuda.
A bênção sem compromisso como o Abençoador tem na apoteose o sucesso, mesmo sem o amém. Paulo chama de loucura, tal forma de pensar.
Estes, pensam que enganam; se enganam. Por sua vez, o templo, tem uma função específica, mas, pode até ser passarela, para aqueles que se dizem, mas não são igreja. A prova é tanta, que conforme a parábola, dois estarão numa cama e apenas um será levado. Isto revela que do pseudo pastor (e que tem de enxurrada), a não evangélico que assiste ao culto, revela a bipolaridade que não existe no ser igreja.
Aqui a questão é bem simples, ou é filho ou criatura, não tem essa de bastardo. Quando a palavra ordena despojar-se de toda maldade, impureza e acúmulo de maldade, já diz tudo.
Contudo, o mundanismo tem a causa, consequências, características e principalmente cura. A grande questão é a seguinte: Um filho do diabo, fantasiado, sobre ostentação de cargos e holofotes, vai se deixar permitir cair a máscara? Quem é candidato ao céu, sabe que a cada dia, a verdade desfalece e o mesmo arrisca-se a ser despojado. Já dizia Isaías. Portanto, ninguém se engane com os pretextos e relativismo usual. A célula mater da igreja, sempre será a família, que daí vem , o casamento, a perpetuação, o exército, a sociedade; se esta passa por dificuldades, tem algo errado ou não no sal e luz?
Uma prova do desequilíbrio, consiste na tentativa de inversão da liderança. A Palavra determina quem é cabeça, e logicamente a ordem hierárquica. Nestes dias, observamos o que Paulo já dizia em Timóteo, sobre os apóstatas (com cartão de membro, títulos, doutorados, "fogo" e circumstance) estes, tem forma até de piedade, para enganar quem se deixar.
Já a liderança eclesiástica, boa parte capenga. O verdadeiro pastor não perde o seu espaço, nem ofício. Contudo, os promovidos midiáticos, diferente dos ungidos, saem de cena, assumindo a armadura de gestor. Pastor tem haver com ovelhas. Gestor combina com assegurar o desenvolvimento, através da geração sustentada de lucros. Pedro, por sua vez, já advertia ao dizer: farão de vós negócios.
Portanto, as unidades (congregações/células) estão vazias e a reestruturação de liderança (mudança) tem uma dinâmica constante, pois sai de cena o Espírito Santo do gerenciamento. Os evangelistas, assumem a coordenação das atividades de marketing, tendo de garantir as competências suficientes para desempenhar cabalmente as suas funções. Não é brilhante?
Ainda chamam este tipo de negócio, business, que precisa de inteligência empresarial, algo parecido com igreja. Faz um bom tempo que não leem o manual, alguém ortodoxo, duvida?
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