Eu ainda fico impressionado como nos governos têm-se as tendências e para variar são extremamente nocivas. O alívio "é que o pra sempre, sempre acaba" e até dar para desacreditar na verdade, pensando que os bons não prevalecem, mas eu me recuso a acreditar nisto.
Acreditava eu, que a administração teria um sentido de equidade, onde as múltiplas entidades participariam da gestão de forma a compartilhar pelo bem comum, visando o grosso da sociedade.
Mas descobri que as democracias, podem ser divididas em diferentes tipos, onde a distinção mais importante acontece quando cai a máscara da pureza e quando o povo descobre que a expressão da sua vontade está sendo sobrepujada por interesses particulares, bem alheios do bem comum.
Tenho observado que na atual gestão, há o entendimento (espero está SINCERAMENTE errado) de tendência a discriminar entidade, com um tom ameno, o que não significa sair de cena o fazer uma distinção.
Existem diversos significados para a palavra, onde a semântica se encarrega muito bem, além da sociologia, que se incorpora a descriminação política que tenciona à exclusão social, mas longe de nós trabalhadores desistir-mos facilmente.
Em Paulista, há uma entidade associativa que visa representar alguns ACS, e que dispõe de prioridades ou digamos: trânsito livre nas deliberações para passagens. O estranho é que a própria Secretaria prega equidade, sendo do conhecimento geral que existem três entidades representativa da classe , onde uma é sindical e não dispõe das mesmas condições. Quem sabe algumas ações bem articuladas podem modificar a estrutura organizacional. Quem sabe?
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