“O
PIB pouco avança, os investimentos produtivos são pífios, mas a carga
tributária não diminui. As razões para tanto se arrecadar e tão pouco
crescer são o inchaço do Estado e o modelo econômico equivocado do
governo que não faz esforços para investir na infraestrutura do país”, explicou o parlamentar.
Para
o deputado, ao invés de se investir em obras necessárias como a
ampliação de portos e aeroportos, reformas nas estradas, entre outros, o
governo optou por impulsionar o consumo e conceder crédito,
comprometendo o orçamento das famílias. “As apostas do governo como forma de estimular a economia foram ineficazes e 2012 foi um ano nulo para a economia do país”, acrescentou.
Além
disso, os gastos com a máquina são altos e comprometem grande parte dos
recursos públicos. Em 2012, as despesas com os cartões corporativos
-utilizados pelo governo federal- chegaram a R$ 59,6 milhões. O número
de ministérios também não para de crescer. Enquanto no Brasil avalia-se a
criação do 39ºministério, em países vizinhos como o Chile e a Argentina
não chegam a 20 o número de pastas. O número de ministros dobrou na
última década. Em 2002 eram 21 ministros e secretários com status
ministerial. Hoje são 38, com possibilidade de ampliação.
“O
governo federal investe mal, por isso o país não cresce. A aceleração
do PIB depende dos investimentos em infraestrutura. E quem paga a conta
da má gestão é o setor produtivo do país”, disse Felipe Maia.
do Blog de Paulinho Barra Pesada
do Blog de Paulinho Barra Pesada
Nenhum comentário:
Postar um comentário