Começa
nesta segunda-feira (03) a segunda etapa do cadastramento do Programa
Chapéu de Palha da Pesca Artesanal. O programa, que atende os pescadores
artesanais de 57 municípios pernambucanos, já cadastrou 1.896
pescadores e pescadoras na primeira fase. A segunda etapa do
cadastramento segue até o próximo dia 06 e envolverá os pescadores da
zona da Mata Norte e Sul e Região Metropolitana do Recife. Segundo a
coordenação do programa, a expectativa é cadastrar 7 mil trabalhadores
nesta segunda etapa, localizados em 22 municípios. Assim como na zona
canavieira e na fruticultura irrigada, o programa tem a coordenação
geral da Secretaria de Planejamento e Gestão.
Os selecionados no Chapéu de Palha da Pesca já receberão a primeira parcela da bolsa com o ajuste de 6%, anunciado pelo governador Eduardo Campos no último dia 10 de maio. O valor pode chegar até R$ 256,52 (complementar ao Bolsa Família) e como contrapartida participarão de cursos de capacitação ou de qualificação profissional oferecidas, Círculo de Cultura e Letramento, além de fomento à cidadania, realizados por cinco secretarias estaduais: Educação; Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo; Meio Ambiente e Sustentabilidade; Agricultura e Reforma Agrária; e Mulher. Também entrará em vigor, a partir de julho, o pagamento mínimo de R$ 100,00 para os pescadores beneficiados. O pagamento da bolsa será realizado da seguinte maneira: em julho serão pagas as parcelas referentes aos meses de junho e julho; em agosto os beneficiários do programa receberão os valores correspondentes àquele mês; e a última parcela será paga em setembro.
Para se cadastrar é preciso apresentar originais e cópias das seguintes documentações: Identidade, CPF, Carteira der Trabalho, comprovante de residência, Registro Geral da Pesca ou protocolo de cadastramento do Ministério da Pesca, Cartão do Cidadão ou do Bolsa Família (número do NIS ou do PIS). O pescador deve ser maior de 18 anos e não pode ser aposentado nem estar recebendo benefícios do INSS ou do Defeso. Marisqueiros e marisqueiras também poderão se cadastrar.
Caso o cadastrado esteja impossibilitado de participar de alguma das atividades oferecidas pelo Governo do Estado, é necessário que ele indique alguém do seu núcleo familiar, desde que seja maior de idade, para ser inserido nas ações do Chapéu de Palha da Pesca. Assim, no ato do cadastramento, o pescador artesanal deve levar consigo, também, CPF e comprovante de residência da pessoa indicada. Para saber o endereço dos polos montados os interessados devem ligar para o 0800 282 5158 ou procurar a colônia ou associação de pescadores.
Pesca Artesanal – Quer seja no mar, que seja em rios ou no mangue, compreende-se por pesca artesanal a atividade que envolve a mão de obra familiar sem vínculo com empresas pesqueiras, e que faz uso de pequenas embarcações, como canoas, jangadas e barcos de estrutura bem mais simples que as usadas pelos pescadores profissionais. Salvo pesca da lagosta, que acontece de junho a dezembro no litoral pernambucano, outros tipos de cultura como, caranguejo, siri, marisco, guaiamum e camarão fazem parte da pesca artesanal e estão inclusos no programa.
Os selecionados no Chapéu de Palha da Pesca já receberão a primeira parcela da bolsa com o ajuste de 6%, anunciado pelo governador Eduardo Campos no último dia 10 de maio. O valor pode chegar até R$ 256,52 (complementar ao Bolsa Família) e como contrapartida participarão de cursos de capacitação ou de qualificação profissional oferecidas, Círculo de Cultura e Letramento, além de fomento à cidadania, realizados por cinco secretarias estaduais: Educação; Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo; Meio Ambiente e Sustentabilidade; Agricultura e Reforma Agrária; e Mulher. Também entrará em vigor, a partir de julho, o pagamento mínimo de R$ 100,00 para os pescadores beneficiados. O pagamento da bolsa será realizado da seguinte maneira: em julho serão pagas as parcelas referentes aos meses de junho e julho; em agosto os beneficiários do programa receberão os valores correspondentes àquele mês; e a última parcela será paga em setembro.
Para se cadastrar é preciso apresentar originais e cópias das seguintes documentações: Identidade, CPF, Carteira der Trabalho, comprovante de residência, Registro Geral da Pesca ou protocolo de cadastramento do Ministério da Pesca, Cartão do Cidadão ou do Bolsa Família (número do NIS ou do PIS). O pescador deve ser maior de 18 anos e não pode ser aposentado nem estar recebendo benefícios do INSS ou do Defeso. Marisqueiros e marisqueiras também poderão se cadastrar.
Caso o cadastrado esteja impossibilitado de participar de alguma das atividades oferecidas pelo Governo do Estado, é necessário que ele indique alguém do seu núcleo familiar, desde que seja maior de idade, para ser inserido nas ações do Chapéu de Palha da Pesca. Assim, no ato do cadastramento, o pescador artesanal deve levar consigo, também, CPF e comprovante de residência da pessoa indicada. Para saber o endereço dos polos montados os interessados devem ligar para o 0800 282 5158 ou procurar a colônia ou associação de pescadores.
Pesca Artesanal – Quer seja no mar, que seja em rios ou no mangue, compreende-se por pesca artesanal a atividade que envolve a mão de obra familiar sem vínculo com empresas pesqueiras, e que faz uso de pequenas embarcações, como canoas, jangadas e barcos de estrutura bem mais simples que as usadas pelos pescadores profissionais. Salvo pesca da lagosta, que acontece de junho a dezembro no litoral pernambucano, outros tipos de cultura como, caranguejo, siri, marisco, guaiamum e camarão fazem parte da pesca artesanal e estão inclusos no programa.
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