Imagine
um grupo de gays se beijando simultaneamente numa praça pública no
centro da maior capital brasileira: São Paulo. Foi isso que resolveram
fazer os ativistas homossexuais neste sábado (23) para protestar contra o
deputado Marco Feliciano na presidencia da Comissão de Direitos Humanos
da Câmara Federal.
A manifestação foi realizada a três dias da decisão sobre a permanência ou não do pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP) à frente da Comissão, e aconteceu na avenida Paulista.
A manifestação foi realizada a três dias da decisão sobre a permanência ou não do pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP) à frente da Comissão, e aconteceu na avenida Paulista.
O
objetivo foi ironizar a conduta do parlamentar. Um pequeno grupo de
ativistas gays reuniram-se, num ato organizado por meio do Facebook. A
manifestação, na esquina da avenida Paulista com a rua da Consolação,
próximo à região central, foi organizada pelo historiador Augusto
Patrini, de 32 anos.
“Com esse ato, queremos mostrar que o amor entre duas pessoas - não importa o sexo - é uma coisa bonita e não tem nada de vergonhoso, ao contrário do que prega o deputado Feliciano”, disse Patrini. “Ele é uma pessoa racista e homofóbica e não pode estar em uma comissão de Direitos Humanos”, acrescentou.
“Com esse ato, queremos mostrar que o amor entre duas pessoas - não importa o sexo - é uma coisa bonita e não tem nada de vergonhoso, ao contrário do que prega o deputado Feliciano”, disse Patrini. “Ele é uma pessoa racista e homofóbica e não pode estar em uma comissão de Direitos Humanos”, acrescentou.
do Blog de Francisco Evangelista
Nota do BAF: A manifestação de certo modo é pertinente e democrática, mas não deve modificar a decisão de continuidade da presidência da comissão.
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