Do congresso: Comissão da câmara dos deputados aprovou projeto de cota para negros. Se virar lei, o eleitor vota na lista geral e depois na cota para afrodescendentes.
O modelo deve valer se for aprovado, para os próximos vinte anos, visando garantir um percentual maior de candidatos negros. Ideia dos defensores da igualdade racial.
Assim abre-se um futuro precedente para LGBT, Mulheres, Deficientes, ACS-ACE, Médicos, Enfermeiros, Padeiros, Índios, Movimentos Sociais, Evangélicos, Espíritas, Católicos, Ateus...... O projeto é uma emenda a Constituição, tem de ter 2/3 dos votos do congresso e já causa polêmica.
A minha proposição é bem simples e refere-se a cota para deputados honestos, que trabalhem de segunda a sexta e não se precise fazer apelo no púlpito para os mesmos saírem dos gabinetes e chegarem no plenário para desenvolver suas atividades a qual são muito bem assalariados.
Os mesmos, teriam apenas direito a quatro passagens por mês, e assim trabalhariam mais pela população, evitando gasto excessivo e assim teria dinheiro para estabelecer o piso salarial de várias categorias que trabalham, entre elas os ACS-ACE.
Também proponho acabar por completo com os gargalos regimentais e tudo que trava a pauta e acarreta manobras para não haver atividade no plenário. No caso de falta justificada e autenticada, 25% de redução no salário, havendo fraude ou coisa similar, perda do mandato.
Também segue a obrigatoriedade de redução em 50% dos atuais salários, redução de assessorias e compromisso de serem confiáveis e cumpridores de promessas de campanha. Tudo registrado em cartório, com punição e/ou inelegibilidade por não cumprimento das metas. Só para começar.
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