O corpo de Vilma Santana (Presidente da Associação Municipal dos Agentes de Combate as Endemias do Paulista - AMACEPA) que faleceu na manhã desta Terça Feira 09/08, já encontra-se no velório localizado no plenário da Câmara de Vereadores do Paulista. Sepultamento acontecerá nesta Quarta 10, às 11h no Cemitério do Público do Paulista. Vilma, há décadas que teve uma trajetória de lutas a frente da sua categoria com êxito, deixando um legado para quem a conheceu.
Sempre defendendo com unhas e dentes os seus pares, sai de cena injustiçada pelo SUS que tanto defendeu, mas fez e escreveu capítulo importante da história da prevenção na saúde do Paulista. Entendia como poucos o sistema burocrático e blocos de financiamento.
Sabia dos riscos enfrentados por sua categoria. Compartilhava dos anseios e desejos, buscava soluções adequadas, alinhava-se na defesa do melhor para os trabalhadores.
Era firme nas suas convicções e honesta na divisão dos bens. Criticava e apontava soluções com simplicidade. Era brava, mansa, alegre e igualmente irônica com quem queria passar a perna nos interesses da categoria ou dos seus agentes. Sabia ouvir quem era sincero, e tinha resposta curta e grossa para quem pensava que a mesma era leiga nas matérias de prevenção e adequação da qualidade do serviço dos Agentes de Combate as Endemias.
Junto ao Sindicato dos ACS, firmamos várias parcerias de sucesso, desde a luta por melhores condições de trabalho, salário, salubridade, troca de veneno por larvicida biológico, efetivação, adicional salarial, piso salarial e esboço do plano de carreira. Mesmo com saúde frágil, dedicou-se ao máximo com sua vida em prol da causa que abraçou.
Tenho muito orgulho por conviver e aprender por mais de uma década, com esta guerreira. Onde quando falavam demais, a mesma pegava o telefone, para saber se determinadas estórias, tinha procedência, antes de emitir seu parecer. Vilma, deixa filhos, netos e amigos.
Sabia dos riscos enfrentados por sua categoria. Compartilhava dos anseios e desejos, buscava soluções adequadas, alinhava-se na defesa do melhor para os trabalhadores.
Era firme nas suas convicções e honesta na divisão dos bens. Criticava e apontava soluções com simplicidade. Era brava, mansa, alegre e igualmente irônica com quem queria passar a perna nos interesses da categoria ou dos seus agentes. Sabia ouvir quem era sincero, e tinha resposta curta e grossa para quem pensava que a mesma era leiga nas matérias de prevenção e adequação da qualidade do serviço dos Agentes de Combate as Endemias.
Junto ao Sindicato dos ACS, firmamos várias parcerias de sucesso, desde a luta por melhores condições de trabalho, salário, salubridade, troca de veneno por larvicida biológico, efetivação, adicional salarial, piso salarial e esboço do plano de carreira. Mesmo com saúde frágil, dedicou-se ao máximo com sua vida em prol da causa que abraçou.
Tenho muito orgulho por conviver e aprender por mais de uma década, com esta guerreira. Onde quando falavam demais, a mesma pegava o telefone, para saber se determinadas estórias, tinha procedência, antes de emitir seu parecer. Vilma, deixa filhos, netos e amigos.
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