Joaquim
Barbosa não perdoa. Sua imagem cresce a cada dia, não obstante a
indignação do segmento atingido. Não está em seus planos, ele até se
irrita quando ouve que daria trabalho aos concorrentes, caso se
candidatasse à presidência da República, em 2014. Poderia até vencer.
Quando aparece em público, em restaurantes ou salas de espetáculo
musical, é vivamente aplaudido.
Ainda na terça-feira, em reunião
do Conselho Nacional de Justiça, que preside, não teve meias palavras
quando se discutiam medidas para punir um juiz acusado de corrupção.
Dependesse dele e o Judiciário játeria recebido inesquecível vassourada,
de repercussão superior às condenações no processo do mensalão. É o
perfil que ampla maioria do eleitorado gostaria de escolher. Cuidado com
ele... (Carlos Chagas)
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