Hoje eu tive o desprazer de constatar que em Paulista, por não ter maternidade, houve mais um óbito neo natal.
Com mais de 307 mil habitantes, a Cidade não conta com nenhuma maternidade pública. Sendo assim, as grávidas são obrigadas a terem seus filhos em Olinda ou Recife. Quanto ao pré natal, até que se consegue fazer, mas os exames específicos, tem -se vários entraves.
A situação vivenciada na cidade já foi tratada no Conselho de Saúde
Municipal e o Comitê de Morte Materna que também existe, mas está
praticamente inerte, nada de fato acontece para sensibilizar as
autoridades. Nem o fato de que a maioria das crianças residentes em
Paulista não nasceram na cidade. Ainda mais que do total de
habitantes, aproximadamente mais da metade são do sexo feminino.
Indignado com o descaso, temos que protestar , panfletar para orientar a população a respeito do problema.
A menina que perdeu sua filha, tem 19 anos, estando grávida e mesmo sem condições, realizou seu pré-natal e demonstrava prazer na maternidade. Foi vítima do drama de não haver uma maternidade no município para ter a sua primeira filha. Foi vítima de um atendimento desumano, conforme relato da família.
Temos que nos mobilizar contra este estado de coisas. A mobilização concentra-se em defesa da família do Paulista. O meu protesto declarado é para promover uma maior conscientização sobre o problema e chamar a atenção do poder público. Temos que nos movimentar com urgência, para que se evite mais óbitos na Cidade, pois verba existe para construir elefante branco, onde tem-se uma seleção que não honra as cores da bandeira. Tem-se a corrupção quase que legalizada e institucionalizada que leva os recursos que deveriam servir para evitar o óbito de hoje. Você vai ficar aí sentado lendo, ou vai repassara e mobilizar outras pessoas, principalmente a bancada de vereadores? Vamos deixar a concentração de verba, sem destinação correta na cidade? Eu vou fazer a minha parte.
Com mais de 307 mil habitantes, a Cidade não conta com nenhuma maternidade pública. Sendo assim, as grávidas são obrigadas a terem seus filhos em Olinda ou Recife. Quanto ao pré natal, até que se consegue fazer, mas os exames específicos, tem -se vários entraves.
A situação vivenciada na cidade já foi tratada no Conselho de Saúde
Municipal e o Comitê de Morte Materna que também existe, mas está
praticamente inerte, nada de fato acontece para sensibilizar as
autoridades. Nem o fato de que a maioria das crianças residentes em
Paulista não nasceram na cidade. Ainda mais que do total de
habitantes, aproximadamente mais da metade são do sexo feminino.Indignado com o descaso, temos que protestar , panfletar para orientar a população a respeito do problema.
A menina que perdeu sua filha, tem 19 anos, estando grávida e mesmo sem condições, realizou seu pré-natal e demonstrava prazer na maternidade. Foi vítima do drama de não haver uma maternidade no município para ter a sua primeira filha. Foi vítima de um atendimento desumano, conforme relato da família.
Temos que nos mobilizar contra este estado de coisas. A mobilização concentra-se em defesa da família do Paulista. O meu protesto declarado é para promover uma maior conscientização sobre o problema e chamar a atenção do poder público. Temos que nos movimentar com urgência, para que se evite mais óbitos na Cidade, pois verba existe para construir elefante branco, onde tem-se uma seleção que não honra as cores da bandeira. Tem-se a corrupção quase que legalizada e institucionalizada que leva os recursos que deveriam servir para evitar o óbito de hoje. Você vai ficar aí sentado lendo, ou vai repassara e mobilizar outras pessoas, principalmente a bancada de vereadores? Vamos deixar a concentração de verba, sem destinação correta na cidade? Eu vou fazer a minha parte.
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