O
presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou na
tarde desta terça-feira (26) que não há mais nada a fazer a não ser
respeitar e acatar a decisão do PSC em manter o deputado Pastor Marco
Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos e
Minorias (CDH) da Casa. No entanto, ele comentou que, até a semana
passada, a indicação que ele tinha era que haveria uma troca no comando
do colegiado.
“Não era esta a indicação da semana passada. Era de buscar uma solução que harmonizasse a Casa e sua Comissão de Direitos Humanos. Mas o presidente tem que acatar e respeitar a decisão do partido”, afirmou.
“Não era esta a indicação da semana passada. Era de buscar uma solução que harmonizasse a Casa e sua Comissão de Direitos Humanos. Mas o presidente tem que acatar e respeitar a decisão do partido”, afirmou.
Segundo o presidente da Câmara, o regimento não permite a destituição de um presidente de comissão que tenha sido eleito pelo colegiado. Ele afirmou que agora reunirá os líderes partidários para definir como a comissão funcionará. Uma reunião foi marcada para às 19h na presidência da Câmara.
Na semana passada, Henrique Alves afirmou que a situação de Feliciano era “insustentável” e cobrou uma “solução respeitosa” por parte do PSC. Desde que foi eleito, devido a um acordo partidário na Casa, Feliciano enfrenta protestos de grupos ativistas pelos direitos humanos. No Twitter, em 2011, Feliciano chamou negros de “descendentes amaldiçoados de Noé”. Contra homossexuais, chegou a dizer que “a podridão dos sentimentos dos homoafetivos levam (sic) ao ódio, ao crime, à rejeição. Amamos os homossexuais, mas abominamos suas práticas promíscuas”.
do Congresso em Foco
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