Por Miguel do Rosário, no blog Tijolaço:
Ainda é só um boato, mas não podemos deixar de registrar. Até porque, depois da pirueta de Marina Silva, tudo pode acontecer em 2014. E Joaquim Barbosa tem se mostrado um homem dado a rompantes. Já deixou claro que gosta de holofotes e de falar de política, mesmo isso não sendo de bom tom para um magistrado.
A Constituição proíbe expressamente aos juízes exercer atividade político-partidária. A regra vale com especial rigor para um presidente do Supremo. Mas o dono da Assas JB Corporation, proprietário de um belo apartamento em Miami, para cuja compra usou o endereço um imóvel funcional, não parece se importar muito com regras.
Eleitoralmente, a entrada de Barbosa nas eleições presidenciais de 2014, seria um lance ousado e inteligente para a oposição, porque aumentaria as chances de um segundo turno. Como juiz, ele tem a prerrogativa especial (um privilégio que deveria ser extinto, aliás) de um prazo maior para poder se decidir. Segundo a lei, ele pode se registrar como candidato político até o dia 05 de abril de 2014.
De qualquer forma, está claro que Joaquim Barbosa, assim como Marina, jogam no mesmo time ideológico: os amigos da mídia e da turma da Casa Grande. Roberto Damatta, colunista do Globo, já adiantou que votaria nele (e eu escrevi um comentário sobre isso).
Ainda é só um boato, mas não podemos deixar de registrar. Até porque, depois da pirueta de Marina Silva, tudo pode acontecer em 2014. E Joaquim Barbosa tem se mostrado um homem dado a rompantes. Já deixou claro que gosta de holofotes e de falar de política, mesmo isso não sendo de bom tom para um magistrado.
A Constituição proíbe expressamente aos juízes exercer atividade político-partidária. A regra vale com especial rigor para um presidente do Supremo. Mas o dono da Assas JB Corporation, proprietário de um belo apartamento em Miami, para cuja compra usou o endereço um imóvel funcional, não parece se importar muito com regras.
Eleitoralmente, a entrada de Barbosa nas eleições presidenciais de 2014, seria um lance ousado e inteligente para a oposição, porque aumentaria as chances de um segundo turno. Como juiz, ele tem a prerrogativa especial (um privilégio que deveria ser extinto, aliás) de um prazo maior para poder se decidir. Segundo a lei, ele pode se registrar como candidato político até o dia 05 de abril de 2014.
De qualquer forma, está claro que Joaquim Barbosa, assim como Marina, jogam no mesmo time ideológico: os amigos da mídia e da turma da Casa Grande. Roberto Damatta, colunista do Globo, já adiantou que votaria nele (e eu escrevi um comentário sobre isso).
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