A 9ª Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, que acontece no período de 04 a 13 de Outubro no Centro de Convenções, atrai visitantes de todas as idades, tem muita gente circulando por lá mas, não está completamente atualizada em seus
conteúdos como diz a propaganda. Tem-se muitos expositores e stands, contudo, não vêm prestando serviços com excelência para toda a comunidade que gosta de literatura específica e ao mesmo tempo diversificada.
A surpresa para a leitura, está escassa, apesar de lançamentos, com preço de livraria. Para se ter uma ideia, a última bienal, ofertava uma variedade maior de títulos. No segmento evangélico, preço quase que tabelado e falta de títulos novos.
Tem cordel, livros artesanais e a criançada tem uma grande variedade de opções. No que tange a parte digital, muito fraca.
A surpresa para a leitura, está escassa, apesar de lançamentos, com preço de livraria. Para se ter uma ideia, a última bienal, ofertava uma variedade maior de títulos. No segmento evangélico, preço quase que tabelado e falta de títulos novos.
Tem cordel, livros artesanais e a criançada tem uma grande variedade de opções. No que tange a parte digital, muito fraca.
O segmento empresarial deve está voltado para um grupo específico. Títulos detalhados estão faltando, apesar do preço e variedade nos stands, estarem acessíveis.
No setor infantil, a Bienalzinha, vai muito bem, com as oficinas, contagem de histórias e recreação.
Por outro lado, a organização, peca pela falta de adequação e mobilidade. Por exemplo, quem chega do litoral norte, o acesso é difícil. O portão principal está fechado, tendo-se de fazer uma volta enorme pelo Chevrolet Hall e seguir adiante para a entrada principal no Centro de Convenções.
Na saída, o caos se repete com o transporte. A parada além de ser escura, falta policiamento. Quem se habilitar a seguir para o shopping, enfrenta a via crucis para atravessar as pistas próximo ao Memorial. Haja visto, não se ter sequer uma faixa ou passarela. Aí, o que se viu foi grupos de pessoas tendo de enfrentar os veículos e correr o risco de atropelamento. Outro detalhe, é que no domingo os ônibus tem a tarifa reduzida, e igualmente são reduzidos ou praticamente invisíveis. Ainda falam em incentivo à cultura, vale cultura.
Coisas simples, se fossem observadas, teriam um reflexo bem melhor. Como atenção para as necessidades das pessoas. No entanto, para quem gosta de ler, tem-se uma boa opção e com paciência, faz-se bons negócios. A entrada na bienal é de graça.
Na saída, o caos se repete com o transporte. A parada além de ser escura, falta policiamento. Quem se habilitar a seguir para o shopping, enfrenta a via crucis para atravessar as pistas próximo ao Memorial. Haja visto, não se ter sequer uma faixa ou passarela. Aí, o que se viu foi grupos de pessoas tendo de enfrentar os veículos e correr o risco de atropelamento. Outro detalhe, é que no domingo os ônibus tem a tarifa reduzida, e igualmente são reduzidos ou praticamente invisíveis. Ainda falam em incentivo à cultura, vale cultura.
Coisas simples, se fossem observadas, teriam um reflexo bem melhor. Como atenção para as necessidades das pessoas. No entanto, para quem gosta de ler, tem-se uma boa opção e com paciência, faz-se bons negócios. A entrada na bienal é de graça.
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