Nos
últimos anos, escavações arqueológicas na cidade israelense de Magdala
revelaram o que os arqueólogos acreditam ser a primeira sinagoga do
século, que o próprio Jesus visitou. Magdala ficava na antiga Galileia,
localizada a apenas sete quilômetros da antiga Cafarnaum, uma das
cidades na qual Jesus passou durante o tempo de seu ministério público, e
certamente se reuniu ali com seus seguidores para pregar e ensinar.
As
novas escavações revelaram que as ruínas deste lugar era um lugar de
adoração. É a mais antiga sinagoga da Galileia, uma dos poucas no país
que remonta ao primeiro século da era cristã. As descobertas foram
feitas durante escavações feitas no local como medida de precaução antes
de iniciar o projeto de construção do “Magdala Center”, local
financiado pela instituição católica dos Legionários de Cristo, que irá
funcionar como uma igreja, hotel para peregrinos e um museu, com ênfase
sobre as mulheres da Bíblia.
As ruínas mostram que o local era uma pequena sala de 11 x 11 metros, que podia reunir 100 pessoas. Constatou-se vários painéis e até mesmo uma moeda rara datada de 29 dC, além de uma mesa de pedra pequena, com quatro pernas e uma série de relevos, incluindo uma menorah [candelabro com sete braços]. Este é o primeiro registro de um menorah encontrado nos arredores de Jerusalém.
A arqueóloga Dina Gorni afirma que “o achado foi um milagre”.
- Esta é a primeira sinagoga do século, lindamente decorada com obras de arte e com um altar não se encontra em qualquer outra sinagoga da época. Do ponto de vista cristão, não podemos duvidar de que Jesus esteve lá há por algum tempo. As primeiras comunidades cristãs se reuniram nas sinagogas – argumenta Gorni.
Esta descoberta arqueológica é de grande interesse para o mundo judeu, como evidenciado pelas duas visitas de Shuka Dorfmann, diretor da Autoridade de Antiguidades de Israel, que, segundo do Noticias Cristiana, descreveu a descoberta como extraordinária, única e deve ser estudada em toda a sua profundidade.
Por Dan Martins, para o Gospel+
As ruínas mostram que o local era uma pequena sala de 11 x 11 metros, que podia reunir 100 pessoas. Constatou-se vários painéis e até mesmo uma moeda rara datada de 29 dC, além de uma mesa de pedra pequena, com quatro pernas e uma série de relevos, incluindo uma menorah [candelabro com sete braços]. Este é o primeiro registro de um menorah encontrado nos arredores de Jerusalém.
A arqueóloga Dina Gorni afirma que “o achado foi um milagre”.
- Esta é a primeira sinagoga do século, lindamente decorada com obras de arte e com um altar não se encontra em qualquer outra sinagoga da época. Do ponto de vista cristão, não podemos duvidar de que Jesus esteve lá há por algum tempo. As primeiras comunidades cristãs se reuniram nas sinagogas – argumenta Gorni.
Esta descoberta arqueológica é de grande interesse para o mundo judeu, como evidenciado pelas duas visitas de Shuka Dorfmann, diretor da Autoridade de Antiguidades de Israel, que, segundo do Noticias Cristiana, descreveu a descoberta como extraordinária, única e deve ser estudada em toda a sua profundidade.
Por Dan Martins, para o Gospel+
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