”Porém, respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que aos homens.”
Atos 5.29
Muray Rothebard em seu celebre livro ‘’Anatomia do Estado
explica o que o Estado é e o que ele não é. Ele demonstra como o Estado
nada mais é do que uma instituição que muitas vezes viola aquilo que
consideramos honesto e moral, agindo sob uma falsa aura de bondade e
preocupação com o cidadão. Ele diz: O Estado pode predatoriamente
devastar a liberdade, destruir a civilização, ameaçar a vida, a
propriedade privada, e o bem-estar social das pessoas’’. Sim, estamos
vivendo no Brasil uma relação perigosa entre o Estado e o politicamente
correto. Uma espécie de ditadura sem rosto.
São muitos os casos em que o Ministério Público de vários Estados tem perseguido sistematicamente a religião cristã em pró das agendas governadas pelas minorias. Sabemos que o Estado se pronuncia laico e garante a todos o direito a liberdade de culto e de expressar livremente posições religiosas. No entanto não é o que está acontecendo.
Ministério Público do Trabalho de São Paulo mandou nesta sexta-feira (22) a rede Hirota Food Supermercados suspender a distribuição de ‘’cartilha que condena gays, o aborto e o sexo antes ou fora do casamento’’. O órgão informa que tomará medidas judiciais caso a empresa descumpra o pedido.
A Promotoria considerou “discriminatório” o conteúdo da ‘’cartilha “Cada Dia Especial Família de 2017. A notificação enviada pelo MP ao supermercado também exige que as ‘’cartilhas’’ já distribuídas sejam retiradas de circulação e que a empresa deixe de produzir conteúdo desse tipo e o divulgar em suas lojas, site ou redes sociais.
O que está bem claro é que foi uma denuncia com teor sofista que distorce o sentido da devocional para uma cartilha que o MP chama de cartilha discriminatória. Parece um ataque de grupos ativistas pró movimento LGBS. É preciso buscar essas informações e sabe quem de fato foi o denunciante.
Em nota o Rev. Hernandes Dias Lopes rebate a polêmica:
Em nota a ANAJURE sai em defesa da liberdade cristã e da devocional de Henandes Dias Lopes:
São muitos os casos em que o Ministério Público de vários Estados tem perseguido sistematicamente a religião cristã em pró das agendas governadas pelas minorias. Sabemos que o Estado se pronuncia laico e garante a todos o direito a liberdade de culto e de expressar livremente posições religiosas. No entanto não é o que está acontecendo.
Ministério Público do Trabalho de São Paulo mandou nesta sexta-feira (22) a rede Hirota Food Supermercados suspender a distribuição de ‘’cartilha que condena gays, o aborto e o sexo antes ou fora do casamento’’. O órgão informa que tomará medidas judiciais caso a empresa descumpra o pedido.
A Promotoria considerou “discriminatório” o conteúdo da ‘’cartilha “Cada Dia Especial Família de 2017. A notificação enviada pelo MP ao supermercado também exige que as ‘’cartilhas’’ já distribuídas sejam retiradas de circulação e que a empresa deixe de produzir conteúdo desse tipo e o divulgar em suas lojas, site ou redes sociais.
O que está bem claro é que foi uma denuncia com teor sofista que distorce o sentido da devocional para uma cartilha que o MP chama de cartilha discriminatória. Parece um ataque de grupos ativistas pró movimento LGBS. É preciso buscar essas informações e sabe quem de fato foi o denunciante.
Em nota o Rev. Hernandes Dias Lopes rebate a polêmica:
Em nota a ANAJURE sai em defesa da liberdade cristã e da devocional de Henandes Dias Lopes:
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