Romeu Zema, o mesmo que explicou publicação com frase do ditador Mussolini e depois comentou e desculpou-se que as regiões sul e sudeste, tem mais trabalhadores que pessoas que vivem de auxílio. Voltou a carga neste fim de semana, defendendo uma frente sul-sudeste, contra o norte-nordeste, cuja fala é entendida como separatista tendo forte tom anteriormente entendido como xenófobo.
Há também, fortes indícios (o que comenta-se) do mesmo sofrer preconceito ou uma espécie de bullying, pelo seu jeito de falar com forte sotaque. Isto ao meu ver, não o desmerece pelo senso crítico, com ideias interessantes como governador e candidato a presidente da república na última eleição. Agora, com este discurso e pretendendo ser candidato a presidente em 2026, com esta fala?
Já o Consórcio Nordeste emitiu uma nota oficial contra a fala preocupante de Zema, segue na linha de união, com slogan "o Brasil que cresce unido" negando o separatismo. A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, também rebateu nas redes sociais a fala "separatista" de Zema, Resumindo disse que o Nordeste deve, sim, receber atenção do País, para compensar históricos descaso e indiferença.
Resumindo: a fala de Zema, com o histórico de extremista de Bolsonarista, e de quem não desmanchou o palanque, somando isolacionismo e falta espaço no governo, com perdas numa futura e eventual reforma tributária, encaminha-se dentro de uma linha retrógrada para chamar atenção. Não há nada novo no seu discurso. O movimento separatista é para chamar atenção do governo federal e fazer retaliação. Com forte tom de xenofobia, busca desmerecer a região nordestina, que sempre foi preterida a nível federal pelos governos anteriores. Com o atual governo e investimentos na região, causa inveja. Afinal, Zema é empresário. Lembrando ao Governador Mineiro, que inferioridade, reside sim, mas, a nível de renda e investimentos na região nordestina, e só.
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