Comandante do 13º Batalhão da PM de Pernambuco tira a própria vida
Uma reunião de rotina que ocorria na manhã de hoje na Secretaria de Planejamento e Gestão, na Rua da Aurora, de monitoramento dos dados do “Pacto pela Vida” foi bruscamente interrompida pelo suicídio do tenente-coronel Marinaldo de Lima Silva, comandante do 13º Batalhão da PM, na capital do estado.
As versões sobre o suicídio do militar ainda são desencontradas. Em linhas gerais, o fato teria se dado da seguinte forma:
I- O tenente coronel estava de férias e foi à Secretaria de Planejamento e Gestão onde estava se realizando uma reunião de monitoramento do “Pacto pela Vida”.
II- Uma versão diz que ele foi chamado para a reunião, mesmo estando em férias, e outra que ele esteve lá para tratar de um problema pessoal com um amigo.
III- Durante sua passagem pela Secretaria, ele teria se desentendido com o secretário executivo de Planejamento e Gestão, Bernardo Almeida, o homem que anota os dados das reuniões de monitoramento.
IV- Bernardo teria dito que o tenente-coronel estava “muito nervoso” e deixou a sala para ir apanhar um copo d’água para ele.
V- Nesse ínterim, o militar puxou a arma que carregava na cinta e disparou um tiro na boca, morrendo no local.
VI-De acordo com o chefe da Casa Militar, coronel Mário Cavalcanti, não procede a versão de que Marinaldo Silva estava sendo cobrado por supostamente não ter alcançado as metas estabelecidas pelo “Pacto pela Vida”.
VIII- “Esta versão não se sustenta porque o Batalhão que ele comandava (responsável pelo policiamento do bairro de Santa Amaro, que, historicamente, sempre foi um dos mais violentos do Recife) não só atingiu todas as metas como é o de melhor desempenho na área metropolitana do Recife”, disse Mário Cavalcanti.
As versões sobre o suicídio do militar ainda são desencontradas. Em linhas gerais, o fato teria se dado da seguinte forma:
I- O tenente coronel estava de férias e foi à Secretaria de Planejamento e Gestão onde estava se realizando uma reunião de monitoramento do “Pacto pela Vida”.
II- Uma versão diz que ele foi chamado para a reunião, mesmo estando em férias, e outra que ele esteve lá para tratar de um problema pessoal com um amigo.
III- Durante sua passagem pela Secretaria, ele teria se desentendido com o secretário executivo de Planejamento e Gestão, Bernardo Almeida, o homem que anota os dados das reuniões de monitoramento.
IV- Bernardo teria dito que o tenente-coronel estava “muito nervoso” e deixou a sala para ir apanhar um copo d’água para ele.
V- Nesse ínterim, o militar puxou a arma que carregava na cinta e disparou um tiro na boca, morrendo no local.
VI-De acordo com o chefe da Casa Militar, coronel Mário Cavalcanti, não procede a versão de que Marinaldo Silva estava sendo cobrado por supostamente não ter alcançado as metas estabelecidas pelo “Pacto pela Vida”.
VIII- “Esta versão não se sustenta porque o Batalhão que ele comandava (responsável pelo policiamento do bairro de Santa Amaro, que, historicamente, sempre foi um dos mais violentos do Recife) não só atingiu todas as metas como é o de melhor desempenho na área metropolitana do Recife”, disse Mário Cavalcanti.
do Blog de Francisco Evangelista

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