O Senado derrubou ontem quarta-feira (23) os três destaques que alteravam o projeto de lei do governo, que fixa em R$ 545 o valor do novo salário mínimo e estabelece as regras para o reajuste nos próximos anos.
Para a proposta reprovada de elevação do mínimo para R$ 600,00 o resultado foi :55 votos contra, 17 a favor e 5 abstenções. A proposta "viável" e "factível" tucana foi depenada.
Já o destaque apresentado pelo DEM, de R$ 560 com o apoio das centrais sindicais,também foi rejeitada por 54 votos contra, 19 a favor e 4 abstenções.
Com a aprovação do projeto, o governo terá de calcular anualmente o valor do mínimo com base em dois critérios: recomposição do salário pela inflação do período e aumento com base na variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. Determinado o valor com base nesses critério, o governo editará o decreto com o valor.
A grande 'piada' foi a discussão dos Senadores Romero Jucá e Itamar Franco,onde com grande inspiração já que receberam aumento de 62%,o Senador Jucá disparou:"...o salário vai ter de ser administrado pelas famílias...!". Será que o ilustre Senador,caso recebesse o salário mínimo iria ter uma sensação de alívio,ou reagiria como o Presidente João Figueiredo?
Agora a oposição pretende ingressar com uma ação no Supremo Tribunal Federal para contestar o uso do decreto para fixar o mínimo,considerado inconstitucional pelos oposicionistas. O que nos irrita,é a tamanha disparidade no aumento salarial. Para equiparar o salário dos três poderes, há dinheiro e não tem regra ou decreto para vetar. Já no caso do salário do povo, há uma queda de braço e que nós sabemos que é apenas mais uma novela mexicana.
A grande 'piada' foi a discussão dos Senadores Romero Jucá e Itamar Franco,onde com grande inspiração já que receberam aumento de 62%,o Senador Jucá disparou:"...o salário vai ter de ser administrado pelas famílias...!". Será que o ilustre Senador,caso recebesse o salário mínimo iria ter uma sensação de alívio,ou reagiria como o Presidente João Figueiredo?
Agora a oposição pretende ingressar com uma ação no Supremo Tribunal Federal para contestar o uso do decreto para fixar o mínimo,considerado inconstitucional pelos oposicionistas. O que nos irrita,é a tamanha disparidade no aumento salarial. Para equiparar o salário dos três poderes, há dinheiro e não tem regra ou decreto para vetar. Já no caso do salário do povo, há uma queda de braço e que nós sabemos que é apenas mais uma novela mexicana.
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