O atual governo federal,bem como o antecessor, elegeram a erradicação da miséria para impactar e marcar a gestão.
De proposta de erradicação,realinhou a verbalização,passando a utilizar a terminologia de tirar milhões de brasileiros da extrema pobreza.
Tarefa que entendo não ser nada de difícil,e sim localizar-se a beira do impossível. Pois o atual sistema só pensa,respira e vive política. José Alencar,morreu combatendo as altas taxas de juros, e seus mais íntimos amigos na presidência utilizam o caminho inverso.
Como erradicar um sistema que é mantido pelo próprio governo,tentem explicar?
Eu ando,converso com o povo. Não vivo em um céu de brigadeiro,ou observando a situação via tevê a cabo.
Conheço os bolsões,e não tenho dúvidas que a miséria é uma doença mantida também pelo sistema econômico adotado e a ganância das instituições financeiras.
Os intelectuais do sistema, podem,tentam e são bem pagos para defenderem este modelo que seria bem pior com o outro candidato. Mas de prático,não houve muitas alegrias para a classe miserável,estando bem distante do modelo apresentado do período eleitoral.
Não vivemos de São João de Caruaru,ou de trio elétrico no bairro no período junino e/ou de manutenção do canteiro central para turista vê. Contribuímos com impostos diariamente,e o caos persiste diuturnamente.
A miséria exclui por falta de renda mínima. Aí, alegam desde a questão histórica colonial até os dias atuais.
A ação da sociedade para variar é excludente no mercado de trabalho. E o que mudou de fato a luta para chegar entre as dez economias mundiais, e hoje ostentar a sétima colocação?
Lógico que de um ponto de vista,a situação mudou de Fred Flintstones para os Jetsons. Mas para a maioria que forma a base da pirâmide social,ainda seguem numa corrida maluca.
Chega de tanta ufanação e triufalismo por deixar a cadeira dos países emergentes e conseguir status de nação em desenvolvimento. Fato que eu não consigo entender bem,haja visto ter-se milhões de celulares e ao mesmo tempo e proporção,milhões de analfabetos,falta de saneamento básico,postos de saúde e UPA’s doentes,transporte deficitário,insegurança,falta de moradias e desemprego.
Assim os políticos sobressaem-se e sobrevivem com a miséria do povo. Alie-se a isto,os inimigos que estão bem firmes,a inflação,ineficiência governamental e corrupção.
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