Vejam só como é interessante o processo eleitoral das convenções nas Igrejas. Cada uma com seu estatuto, tendo outras que ninguém sabe e ninguém vê o abençoado, além de o sistema ser vitalício,e o processo optar por aclamativo indireto.
De Campina Grande,vem a notícia de que com mais de 70% dos votos válidos,houve a eleição para Presidente da Convenção da Assembléia de Deus local.
O candidato eleito, venceu a eleição com os votos de cerca de 400 obreiros, entre pastores, evangelistas e presbíteros filiados.
Logicamente que, os diáconos e demais membros, foram excluídos do sistema eleitoral. A informação também coloca que esta foi a primeira vez na história da Igreja que ocorreu um processo eleitoral para presidente do campo.
Dos 384 votos válidos, o candidato eleito recebeu 270 sufrágios, enquanto que o segundo postulante obteve 114, o equivalente a 29,7%.
Assim,após o processo altamente democrático,o candidato eleito foi apresentado à igreja para homologação do seu nome, sendo aclamado com louvor por todos os presentes. Imaginem só. E pasmem, tem locais que o andamento do processo é inexistente, e as nomenclaturas são pertinentes a ditadores dos antigos sistemas coloniais africanos. O espírito de pavão em alguns "ilustres"reina,mas o castigo vem a cavalo,e voltará a ser ovelha e ter um só pastor.
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