
Há 76 anos atrás,Paulista, uma vila com duas freguesias: Paratibe e Maranguape.emancipava-se da estrutura de Olinda, antes da República.
A primeira freguesia, formada por grandes propriedades teve sua formação quando as terras de Paratibe foram doadas por Duarte Coelho.
Em 1555 Jerônimo de Albuquerque doou as terras ao Português Gonçalo Mendes por este ter se casado com sua filha D. Antonieta de Albuquerque. Após a morte de Gonçalo Mendes, as terras de Paratibe foram vendidas, dividindo as terras em Paratibe de Cima e Paratibe de Baixo.
Em 1698, o Engenho de Paratibe de Baixo e toda propriedade de Maranguape foi comprada por Manoel Alves Morais Navarro,que veio de São Paulo, passando assim a propriedade a ser conhecida como Engenho do Paulista, dando origem ao atual nome da cidade: Paulista.
Por volta de 1904, entra a Família Lundgren na história da cidade, onde compram a maior parte das ações de uma fábrica têxtil já existente no local de propriedade de Rodrigues Lima. Isto aliado à ascensão dos membros da família a cargos políticos.
De 1913 a 1919, Artur Herman Lundgren e posteriormente Alberto Lundgren,são eleitos prefeito de Olinda. O fato de comandarem o Município vizinho, evidencia a força da família. E em 1930 tem-se a empreitada no sentido de autonomia a município, mas com a revolução, o município volta a categoria de vila.
Em 1698, o Engenho de Paratibe de Baixo e toda propriedade de Maranguape foi comprada por Manoel Alves Morais Navarro,que veio de São Paulo, passando assim a propriedade a ser conhecida como Engenho do Paulista, dando origem ao atual nome da cidade: Paulista.
Por volta de 1904, entra a Família Lundgren na história da cidade, onde compram a maior parte das ações de uma fábrica têxtil já existente no local de propriedade de Rodrigues Lima. Isto aliado à ascensão dos membros da família a cargos políticos.
De 1913 a 1919, Artur Herman Lundgren e posteriormente Alberto Lundgren,são eleitos prefeito de Olinda. O fato de comandarem o Município vizinho, evidencia a força da família. E em 1930 tem-se a empreitada no sentido de autonomia a município, mas com a revolução, o município volta a categoria de vila.
O desmembramento de Paulista do município de Olinda só se deu na gestão do Prefeito Walfrido Advíncula no dia 04 de setembro de 1935 e em 1937 o Sr. Manoel Mendes de Bezerra assumia o cargo de Prefeito Constitucional do Município do Paulista.
Fato a se destacar na história da Cidade, é a figura de Antônio Torres Galvão que saiu do Rio Grande do Norte,ainda muito jovem para a cidade do Paulista, a fim de trabalhar nas fábricas instaladas, destacou-se como líder operário, foi eleito presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Têxtil de Paulista e Igarassu.
Possuidor de uma ótima oratória,foi Pastor Evangélico em meio a grande perseguição aos protestantes da época,conseguindo grandes êxitos para Igreja.
Foi também Juiz do Tribunal Regional do Trabalho de Pernambuco,Escritor revolucionário para a época,deputado estadual nas duas eleições que disputou, ocupando uma cadeira na Assembléia Legislativa de Pernambuco nos períodos de 1947-1955 e no 2º mandato, foi eleito presidente da Assembléia em 1952.
Com a morte do governador Agamenon Magalhães, em 1952, chegou à chefia do Poder Executivo, onde permaneceu até a eleição do novo governador.
A Vila Torres Galvão,foi a primeira área realmente livre da cidade, com cinquenta hectares nas terras da Companhia de Tecidos Paulista, Por essa razão recebeu o título de "Libertador de Paulista.”
No ano de 1993 o Município do Paulista passou a ser considerado Cidade.
HOMENAGEM DO BLOG DO ADALBERTO FILHO
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