Esta história de não aumentar o número de cadeiras na Casa de Torres Galvão em Paulista,está situada entre o que podemos afirmar de conversa fiada. O quanto puder aumentar vai garantir o quanto puder manter. Ou seja, a câmara vai ter 23 vagas na próxima legislatura e disto qualquer observador do sistema é sabedor.
Primeiro porque há o interesse natural de sobrevivência dos atuais legisladores,segundo porque os partidos estão de olho nas vagas, terceiro porque os candidatos que acham que tem potencial,querem usufruir do direito legítimo,quarto,pior para a população,que com certeza haverá uma desqualificação gritante, e quinto e último,o executivo terá de dialogar o que deve ser entendido como benéfico,caso os dois poderes estejam compromissados na defesa do povo e as divergências,logicamente irão existir,pois fazem parte do jogo ,sendo salutar ao processo.
O certo é que haverá aumento de cadeiras,o poder econômico vai prevalecer,muitos líderes comunitários irão desistir e a população amargará uma câmara de baixa qualidade. Espero está errado.
Quanto a majoritária:as articulações dão um norte sombrio,com a possibilidade de um chapão para a cidade das chaminés,mostrando exatamente que tipo de estrutura política passa a cidade,exceto se a população acordar,prestar bem atenção e votar de maneira responsável.
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