Bastou aprovar a emenda 29 e a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti (PT), deixou em linhas claras de que o governo pensa na criação de mais um imposto para financiar investimentos em saúde.
Ou seja quer tirar do bolso da população, o que a corrupção institucionalizada também faz,só que com um detalhe, o povo paga o prejuízo querendo ou não.
Espera-se arrecadar uns R$ 45 bilhões por ano,e da mesma forma,também fala-se em escalonamento dos salários dos Agentes de Saúde e de Endemias,pois não tem-se dinheiro para o pagamento da integralidade,(dois salários mínimos de piso),para isto,já houve várias rodadas de negociações,reuniões de subcomissões,audiências públicas,blábláblá.... e agora, vigília de três dias na capital federal.
Quando vai se discutir o teto dos três poderes (R$ 25 mil),tem quorum mais do que necessário,não se tem emenda, e o coro é afinado, não tendo o menor impacto na folha?!. Sem falar que abre precedentes na esfera estadual e municipal.
Agora ,tudo indica que a instituição maior de defesa da categoria dos ACS, acreditou na pegadinha e vai encarar o escalonamento. Espera-se que não.
Por outro lado a expectativa é que o governo consiga aprovar tal medida,após as eleições municipais,porque antes disto,todos os partidos e candidatos acharão um absurdo. Depois de eleitos é outra história.Será?
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