Na cidade de Paulista,ainda não se sabe se terá segundo turno ou não. O fato acontece por inúmeras questões,nas quais destacam-se: o eleitor que vota noutro reduto eleitoral,tornando-se o có-responsável pelo êxodo,além do primeiro voto,aquele da turma de 16 anos,em que os políticos com suas ‘ações’, distanciam mais e mais este segmento, e também porque não é bem trabalhado pelos novos candidatos que pretendem chegar a Casa de Torres Galvão.
Outro ponto que observo,baseia-se no fato de que, ao se eleger um representante, o que deve ser exigido do mesmo, é no mínimo,um excelente atendimento. Afinal,quem é o patrão? Lógico que o eleitor.
Primeiramente,e antes de tudo honestidade não deve ser entendida como plataforma de campanha,e sim,característica normal do homem,além de lisura no cargo para o qual foi eleito.
Depois é prometer o mínimo possível, e cumprir com aquilo que pregou na campanha e ou fazer ainda mais, de acordo com a conjuntura.
Se o tal candidato for de oposição,nada o impede de exercer com a mesma eficácia,onde o mesmo deve usar de inteligência para manter uma sintonia viabilizadora com a gestão e com o povo para execução dos projetos.
O povo não quer saber se o pato é macho,ele quer ovo. O candidato tem que convencer seu eleitor quanto a confiança no voto. Normalmente, o que notamos é o não cumprimento das promessas,pelos ilustres,existindo também raras exceções.
A pior verdade é que a grande maioria dos candidatos investem na política para levar vantagens e parte do povo, utiliza também do mesmo artifício para conseguir vantagens. O candidato concorre a eleição para ser legislador e não gestor financeiro ou assistencialista. Assim, quando não há estrita vigilância com os recursos,começam as negociatas e outras coisas mais.
A cidade das chaminés, precisa de mudança radical,na forma e proceder da política. Tem-se de acabar com os vícios e a manipulação,chegando ao ponto em que os candidatos sejam eleitos exclusivamente para servir à população,e não para serem servidos,deixando o gabinete fechado e desaparecendo da audiência com desculpas estúpidas e celular desligado.
Com um detalhe,ganhando um bom salário acrescidos de vantagens à custa do erário público onde as ações parlamentares estão muito a quem das despesas. Pensam que o povo não pensa, a sociedade organizada não fiscaliza e a imprensa não divulga?
Tenho certeza do aparecimento de excelentes candidatos, com a competência necessária para mudar os rumos da cidade,e com um prefeito que realmente seja gestor . Eu sonho e acredito firmemente nesse objetivo.
Como o que é ruim sempre pode piorar,eu sou otimista, e já que as coisas chegaram a um nível catastrófico,deve haver uma reviravolta. Não é possível que a população deixe de fora candidatos com propostas e mantenha o ciclo vicioso e candidatos do tipo escorpião e camaleão que se encontra a atual legislatura.
Quando falo de escorpião,são aqueles que traíram a si próprio e por conseguinte o eleitorado,perdendo a identidade. O camaleão,muda de perfil por natureza,não sabe o que diz o estatuto anterior e posterior do partido,quanto mais o regimento da casa, a ideologia partidária atual,e muito menos o que é ter fidelidade.
Para muita gente, do jeito quer está,vai bem. Mas para a maioria sofrida e desassistida sente a avalanche de irregularidades apresentadas pelo setor. É preciso coragem ao futuro gestor,para mudar a cara política de Paulista. E a população dizendo não, aos meramente profissionais da política. Tipifico assim, o tipo de profissional,que é nefasto a sociedade, a gestão e ao partido que pertence. Que nestas eleições haja de fato,mudanças.
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