Pelo que consta,desde que Oswaldo Aranha discursou na Assembléia Geral em 1947, assim tem sido por tradição,um brasileiro,agora uma brasileira,abrir, então a sessão.
Estranho seria Cristina Kirchner,tenha paciência. Quem lida com a corrupção desta nação todos os dias, não vai tremer por fazer um discurso,mesmo que seja na ONU.
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