Voltando ao assunto do lixo hospitalar transformado em complemento de roupa, cuja sede da empresa fica no pólo de confecção do agreste de Pernambuco, o que tem assustado a população de lá, tem sido a forma generalizada como alguns estão tratando o caso.
Os milhares de trabalhadores, comerciantes, industriais e empreendedores não podem ser contabilizados e responsabilizados por um ato isolado e irresponsável. Tenho amigos morando lá na cidade de Santa Cruz,outros em Toritama e em Caruaru e a perspectiva comercial não é muito boa para esta época do ano.
Tem-se urgentemente de agir e assim desfazer a impressão de que todos os produtores de confecção do pólo, utilizam tecidos de lixo hospitalar na produção de roupas. O fato de haver uma exceção,não pode ser entendido com regra.
A atividade cultural e econômica local, com muitos anos de existência, serve até de turismo para muita gente,estimulando a ação de outros segmentos comerciais,sendo uma forma de empreendedorismo e empregabilidade. Isto tem de ser levado em conta.
Deve ser destacado também a gastronomia e a hospitalidade das pessoas que compõem o pólo, e também do entorno da região que são marcantes. Quem viaja sempre para aquela região sabe do que estou falando.
Deve ser destacado também a gastronomia e a hospitalidade das pessoas que compõem o pólo, e também do entorno da região que são marcantes. Quem viaja sempre para aquela região sabe do que estou falando.
Agir com rapidez e rigidez é a saída para que a imagem consolidada do pólo de Santa Cruz,Toritama e Caruaru não possa ser nacionalmente e até porque não dizer internacionalmente, mais afetada do que já está, por práticas isoladas e criminosas.
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