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27 fevereiro 2012

TERRY JONES DIZ QUE IRÉ QUEIMAR ALCORÃO SE NADARKHANI FOR EXECUTADO


Yousef Nadarkhani está preso desde 2009 por ter deixado islamismo


Terry Jones diz que irá queimar Alcorão se Nadarkhani for executado
O pastor norte-americano Terry Jones afirmou que irá queimar exemplares do Alcorão e imagens do profeta Maomé caso o pastor Yousef Nadarkhani seja executado no Irã, onde está preso pelo crime de apostasia.

“Os cristãos não podem ficar de braços cruzados e não fazer nada”, disse o polêmico líder religioso, que já havia ameaçado queimar volumes do Alcorão em julho de 2010 em resposta aos atentados de 11 de setembro, mas foi impedido pelo governo norte-americano.


O Centro Americano de Direito e da Justiça (ACLJ, na sigla em inglês) divulgou que os tribunais iranianos já podem ter emitido uma ordem de execução para Nadarkhani.


O pastor iraniano chegou a liderar um grupo de cerca de 400 cristãos em várias igrejas no Irã. Sua prisão se deu justamente em represália à sua pública manifestação como cristão.


As autoridades iranianas têm transformado seus atos em uma situação grave, com a imposição das leis islâmicas sobre apostasia, e ainda acrescentando o ‘agravante’ de ele tentar evangelizar muçulmanos.


Terry Jones, presidente da organização Stand Up America Now, descreve a queima do Alcorão planejada como uma forma de protesto que “obviamente tenta chamar a atenção do Islã”. Sua associação, de acordo com sua própria apresentação, dedica-se a questões sociais, em especial pelas minorias perseguidas e países islâmicos.


“Temos muito pouco que podemos fazer, como uma comunidade cristã para protestar contra as atividades desumanas do Islã”, disse Jones ao
The Christian Post.

E acrescentou: “é um tipo de protesto que vai mostrar o governo que estamos totalmente em desacordo e descontentes com a sharia (lei islâmica) e suas atividades. Na verdade, com as atividades do Islã nos últimos 1.400 anos”.


Yousef Nadarkhani já havia sido condenado por apostasia a execução por enforcamento, mas, após pressão internacional sobre o sistema judicial iraniano, o veredicto foi adiado, passando o caso para o aiatolá Ali Khamenei, da nação suprema autoridade, para revisão.


Intervenção brasileira


O deputado Marco Feliciano levou o assunto ao governo brasileiro, direcionando para o secretário-geral da Presidência da República, ministro Gilberto Carvalho, chefe da Casa Civil, e a ministra Gleice Hoffmann, que informaram a intenção de interceder junto ao governo do Irã sobre o caso.


Segundo o deputado, as autoridades em breve Irão emitir informações sobre sua atuação junto ao governo do Irã a respeito da possível libertação do líder religioso.

   
do Christian Post

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