Eu gostaria de saber como o governo consegue deixar a solta as operadoras de cartões de crédito. Andando nas ruas, ouço os comentários: Os juros de tal cartão, é maior do que o do outro.
Estas empresas adotam taxas de crédito acima de 10% mensais, o equivalente a mais de 200% no ano. O interessante é que nada acontece para as tais benfeitoras da sua própria causa.
José Alencar morreu, era uma voz contra a alta de juros, onde o assunto só voltará a ser tema de debate e não de tomada de providências, nas próximas as eleições.
José Alencar morreu, era uma voz contra a alta de juros, onde o assunto só voltará a ser tema de debate e não de tomada de providências, nas próximas as eleições.
A minha indignação é pela ausência de posicionamento governamental, e de tomada de ações com utilização de mecanismos de controle das operadoras de cartões de crédito.
Juros baixo já. Abaixo os ditadores da rebeldia a Constituição. Tem-se que impor ordem, regular e fiscalizar as instituições financeiras.
Boa parte da população encontra-se numa ilha, ou melhor dizendo, numa prisão, sendo reféns dos gestores da política monetária abusiva dos cartões.
Se o piso salarial e o teto da aposentadoria é definido pelo governo , como explicar ao próprio governo permitir as operadoras definirem as próprias taxas de juros?
Não sou economista, mas não sou imbecil, e percebo que o objetivo dos "senhores" do mercado é engordar a dívida e os próprios bolsos. Agem numa ação de similaridade a agiotagem. Pois quem adiciona juros sobre juros está fazendo o que? É constitucionalmente ilegal, e não vejo ninguém na prisão, pois de uma maneira ou de outra é qualificada tal ação como assalto ou não?. É isto.
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