Você já vivenciou aquele dia que preferiria esquecer? Aquele dia que passa e você nem se importa? Aquele dia vago e sem razão? Até parecendo repetição da velha história e você já sabe o que vão dizer, como se você estivesse no funeral?
Com certeza você já passou pela fase de sentir-se down, isolou-se de tudo e de todos, ou viajou mais além, nas drogas, sexo, álcool e depressão.
Quantas vezes você já sorriu para manter as aparências, sentindo-se sozinho na multidão. Tentou esquecer aquele grande amor. Eis que além de não sair da mente, aparece bem na sua frente, falando coisas que você não queria ouvir.
O sofrimento aumenta e fica estampado na cara e mais ainda quando se olha no espelho. E a saudade marvada transporta você para o deserto. O desenho mais perfeito se desfaz. Os traços, as cores, as tintas, promessas , as desculpas arrasam bem mais, principalmente ao saber que nunca foram sinceras.
Aí, você volta a terra, sabe que é difícil esquecer, mas tem de viver. Sabe que nada será como antes, sabe que é pó, quer e ao mesmo tempo não quer morrer, pois tem ainda esperança, mas não entende o porque dos espinhos e a cruz.
Sabe que é servo e nada mais que isso, procura andar no limite humano e cristocêntrico da obediência, vivenciando por graça o que a Palavra determina. Mesmo assim são apontamentos aqui, críticas dali, xingamentos mais a frente, desconfiança quase sempre por parte dos adversários.
Jesus está no controle do seu mundo, cada centésimo de segundo. Em cada partícula do seu destino, trazendo muita paz e profundo e autêntico amor. Tudo parece tão desconhecido, mas aprecie o prazer das coisas simples
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