Há 13 anos não temos nenhum novo medicamento para emagrecer. Na verdade, ocorreu o inverso, pois a maioria dos medicamentos disponíveis para o tratamento da obesidade foi proibida na maioria dos países, inclusive no Brasil. No último dia 27 de junho o FDA aprovou a Lorcaserina, quebrando o longo jejum, que nos deixou a revelia de fitoterápicos completamente ineficientes e suplementos que prometiam maravilhas nunca alcançadas.
Essa ação do FDA revela uma mudança dos ventos que sopram sobre a imensa população de obesos em todo o mundo, principalmente nos Estados Unidos. Aparentemente, os governos e agências reguladoras começaram a entender que a obesidade pode por em risco a economia dos povos, devido aos gastos exorbitantes com o tratamento das suas complicações.
Os argumentos das agências reguladoras para proibirem a entrada no mercado de vários medicamentos que antecederam a solicitação da Lorcaserina foram até anedóticos. Muitos medicamentos foram barrados por conta de um risco cardiovascular hipotético, apesar da maioria dos medicamentos, aprovado pelas mesmas agências, não comprovam total segurança cardiovascular. Na verdade, todo medicamento tem prós e contras e deve ser adequado ao paciente por seu médico.
A Lorcaserina atua antecipando a sensação de saciedade durante as refeições. Isso é por si só vantajoso, pois ela não causa redução ou abolição da fome. A sensação de fome é fisiológica e saudável. Permite que o paciente faça suas refeições normalmente. O novo medicamento promete reduzir o volume de alimento necessário para que o paciente se sinta saciado e nos estudos clínicos revelou um efeito mais potente que a sibutramina, nosso único medicamento disponível para o tratamento da obesidade.
Como todos os medicamentos, a Lorcaserina também tem efeitos colaterais e deverá ser prescrita por médicos com experiência no tratamento da obesidade. Além disso, vai requerer um programa nutricional associado para que alcance os objetivos no tratamento da obesidade. Aguardemos agora a sua comercialização nos Estados Unidos e sua aprovação no Brasil. Mas já é uma luz no fundo do túnel.
Essa ação do FDA revela uma mudança dos ventos que sopram sobre a imensa população de obesos em todo o mundo, principalmente nos Estados Unidos. Aparentemente, os governos e agências reguladoras começaram a entender que a obesidade pode por em risco a economia dos povos, devido aos gastos exorbitantes com o tratamento das suas complicações.
Os argumentos das agências reguladoras para proibirem a entrada no mercado de vários medicamentos que antecederam a solicitação da Lorcaserina foram até anedóticos. Muitos medicamentos foram barrados por conta de um risco cardiovascular hipotético, apesar da maioria dos medicamentos, aprovado pelas mesmas agências, não comprovam total segurança cardiovascular. Na verdade, todo medicamento tem prós e contras e deve ser adequado ao paciente por seu médico.
A Lorcaserina atua antecipando a sensação de saciedade durante as refeições. Isso é por si só vantajoso, pois ela não causa redução ou abolição da fome. A sensação de fome é fisiológica e saudável. Permite que o paciente faça suas refeições normalmente. O novo medicamento promete reduzir o volume de alimento necessário para que o paciente se sinta saciado e nos estudos clínicos revelou um efeito mais potente que a sibutramina, nosso único medicamento disponível para o tratamento da obesidade.
Como todos os medicamentos, a Lorcaserina também tem efeitos colaterais e deverá ser prescrita por médicos com experiência no tratamento da obesidade. Além disso, vai requerer um programa nutricional associado para que alcance os objetivos no tratamento da obesidade. Aguardemos agora a sua comercialização nos Estados Unidos e sua aprovação no Brasil. Mas já é uma luz no fundo do túnel.
do Uol
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