Derrota na final do vôlei foi um dos reveses dolorosos dos Jogos de Londres
Foto: Marcelo Pereira/Terra
Foto: Marcelo Pereira/Terra
Apesar das 17 medalhas do Brasil nos Jogos Olímpicos de Londres e recorde histórico. Apesar da melhor campanha do País em uma Olimpíada na história, os brasileiros também deixam a terra da rainha com derrotas dolorosas na bagagem, que evitaram que o recorde de ouros nacional também fosse batido.Sem falar que o custo benefício não foi atingido.
A Pernambucana Yane Marques no pentatlo com o bronze - um feito inédito ao esporte brasileiro - obtido na manhã deste domingo, o Brasil computou 17 medalhas em Londres. Foram, ao todo, outros oito terceiros lugares no pódio, mais cinco condecorações de prata e três de ouro, que no fim deixaram a sensação de que poderia ter sido ultrapassada a marca de cinco títulos da Olimpíada de Atenas, em 2004.
Com o fim dos Jogos de Londres, a edição mais "dourada" da delegação brasileira continua sendo a de 2004.
Na atual edição olímpica, o País faturou três ouros: com Arthur Zanetti, Sarah Menezes e o time de vôlei feminino, que sagrou-se bicampeão.
Já a meta do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) era conquistar 15 medalhas, conseguindo 17.
A surpresa foi o boxe com dois bronzes (Yamaguchi Falcão e Adriana Araújo) e uma prata (Esquiva Falcão).
Porém, teve ouro que virou prata e bronze de decepção, como no vôlei de praia, masculino e feminino, Já no vôlei masculino, a decepção ficou estampada após sofrer a virada russa, e porque não falar do milionário e midiático time inoperante de Mano, que de ouro virou prata contra o unico time que encontrou pela frente( o México) e perdeu.
A natação também contribuiu com a frustração, o judô de ouro virou bronze e na vela, as medalhas mudaram de cor para bronze. E o que dizer do desempenho da ginática, das confusões antes e desastres durante os jogos, enfim quem se conforma em ficar atrás de países como Holanda, Irã e Nova Zelândia? Só o COB.
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