Leio no Pavablog:
Cabide gospel Filhos de pastores da Assembleia de Deus em Campinas (SP) recebem de $ 8 mil a R$ 13 mil de salário na Secretaria de Cultura da cidade. Pelo menos cinco pessoas ligadas ao pastor trabalham na Pasta. Uma outra integrante da igreja trabalha como assessora na Secretaria de Assistência Social.
Parte da lista é membro da Igreja Assembleia de Deus, da qual Paulo Freire é pastor. Outros são filhos de pastores da mesma denominação. Os salários têm valores entre R$ 13 mil a R$ 8 mil/mensais. Os cargos vão desde diretor de Departamento da Cultura, passa pela coordenação e vai até assessoria. Um deles já foi assessor do pastor Paulo Freire. Um outro trabalhou com o vereador professor Alberto (DEM) este já foi exonerado. Uma assessora é filha do motorista e outra é filha da secretária do pastor.
Não é nada disso que vocês estão pensando. Os políticos evangélicos são eleitos para defender a Igreja. Se, eventualmente, defendem a bolacha é mera consequência. Entenderam? Ainda tem quem acredite nos projetos políticos de ministérios e Convenções. Aqui em Pernambuco é cada nome pomposo (dos projetos), etc e tal, mas o objetivo é o mesmo. É igual a essa discussão direita X esquerda. No final todos querem é mamar nas tetas do Estado. O resto é conversa pra boi dormir.
Aliás, conheço coisa muito pior . Ao menos em termos de exigências para o apoio. De maneira que a imagem generalizada que os políticos tem dos pastores passa perto destes vereadores aproveitadores que existem às pencas no Brasil. Não é nem projeto de poder, é de enriquecimento e cabresto mesmo. Cabresto este ao arrepio da Lei 9.504/97, com a flagrante escolha de nomes e o privilégio de sua propaganda nos templos. Condestáveis do reino dos Céus, Deus vos julgará!
de Reflexôes sobre quase tudo.
Nota do BAF: Resumindo, igreja não e curral.
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