Enquanto há uma preocupação com a pedofilia e natural, abre-se um perigoso espaço para a despreocupação com a violência contra os adolescentes que chama-se efebofilia — designa a compulsão por relações sexuais com adolescentes.
Só para constar, há dados de acordo com o Vaticano, das três mil ocorrências de abuso dos (falsos) padres contra menores, 90% delas foram praticadas contra adolescentes.
O Vaticano ainda atribui o desvio dos "sacerdotes" à prática homossexual, e não ao celibato. A efebofilia pode envolver atração recíproca, diferentemente e muito da pedofilia.
Olhando mais a fundo no caso, podemos visualizar possessão uma série de fatores nefastos que vão da influência diabólica a psicopatia. Outro fato é que não há só falsos padres e sim pessoas que não são homossexuais e estão abusando de menores... como pastores — falsos obreiros (na verdade) — que abusam de filhos adolescentes dos membros das suas igrejas.
Só que o fato não é tão divulgado e vai se avolumando. Paulo já avisava a tempos atrás: "Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais." 1 Coríntios 5:11.
Aos pais vale o aviso de cuidar, não só das crianças, mas também dos adolescentes, tendo cuidado com recebimento de presentes e observando a origem e mudança comportamental. O aviso vale para os pais quanto a pseudos (as) obreiros (as) e de igual modo dos amigos virtuais, conselheiros (as) e pastores (as). Há pouco tempo tivemos um caso de ampla repercussão na mídia, ou já se esqueceu o fato?
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