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09 abril 2013

LISTA REÚNE PEIXES RAROS E ASSUSTADORES


Expedição na África do Sul tenta encontrar peixe celacanto.
Lista traz ainda peixe-tigre-golias, tubarão-cobra, peixe-ogro e outros.

Do G1, 

Uma equipe de pesquisadores iniciou na segunda-feira (8) uma expedição em cavernas profundas da África do Sul para tentar encontrar um peixe extremamente raro chamado "celacanto". Abaixo, o G1 reúne esse e outros peixes raros.
Celacanto
 
 
"Gigante pacífico de 2 metros de comprimento", o celacanto foi reencontrado em 1938, na costa leste da África do Sul. Outros relatos indicam que o peixe foi encontrado em 2001, no Quênia, e em 2007, na província de Sulawesi do Norte, na Indonésia.
Imagem de 2011 mostra membros do Museu Nacional do Quênia observando um celacanto de 1,75 metro e 77 quilos, que foi capturado por pescadores quenianos na cidade costeira de Malindi em abril de 2001 (Foto: Simon Maina/AFP)Imagem de 2011 mostra membros do Museu Nacional do Quênia observando um celacanto de 1,75 metro e 77 quilos, que foi capturado por pescadores quenianos na cidade costeira de Malindi em abril de 2001 (Foto: Simon Maina/AFP)
Peixe-tigre-golias
 
 
O peixe-tigre-golias (Hydrocynus goliath) é uma espécie que habita o Rio Congo, segundo maior do continente africano, e pode pesar mais de 50 quilos. O maior indivíduo dessa espécie já visto tinha 1,5 metro e pesava 70 kg.
Biólogo britânico Jeremy Wade segura exemplar de peixe-tigre-golias (Foto: Caters)Biólogo britânico Jeremy Wade segura exemplar de peixe-tigre-golias (Foto: Caters)
Peixe albino
 
 
Em 2010, um peixe albino foi capturado por pescadores britânicos e levado para o aquário de Londres, capital inglesa, para ser preservado e monitorado. A anomalia ocorre em peixes uma vez a cada 100 mil indivíduos.
Peixe albino foi capturado por pescadores britânicos em 2010 (Foto: Nick Obank/Barcroft Media/Getty Images)Peixe albino foi capturado por pescadores britânicos em 2010 (Foto: Nick Obank/Barcroft Media/Getty Images)
Eelpout
 
 
Neste ano, cientistas da Universidade de Aberdeen, no Reino Unido, fizeram uma expedição marítima ao norte da Nova Zelândia e descobriram uma nova espécie de peixe da família Zoarcidae, conhecido popularmente em inglês como ‘eelpout’.
Espécie de peixe da família 'Zoarcidae' descoberta na Nova Zelândia (Foto: Divulgação/NIWA/University of Aberdeen)Espécie de peixe da família 'Zoarcidae' descoberta na Nova Zelândia (Foto: Divulgação/NIWA/University of Aberdeen)
Peixe-ogro
 
 
O peixe-ogro (Anoplogaster cornuta) é comum em grandes profundidades. Ele chama atenção pelos grandes dentes que impedem de fechar a boca completamente. A espécie cresce até cerca de 18 centímetros e pode ser achado em profundezas de até 5 mil metros.
Peixe-ogro  é visto em exposição em Dresden, na Alemanha, em 2010 (Foto: Robert Michael/AFP)Peixe-ogro é visto em exposição em Dresden, na Alemanha, em 2010 (Foto: Robert Michael/AFP)
Tubarão-cobra
 
 
Em 2007, um raro tubarão-cobra foi filmado no Japão. A espécie, que vive em profundidades entre 600 e mil metros, é chamada de "fóssil vivo" por ter mudado pouco desde a pré-história. Ele se alimenta de outros tubarões e criaturas marítimas.
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Raro tubarão-cobra foi filmado no Japão em 2007 (Foto: Reuters)Raro tubarão-cobra foi filmado no Japão em 2007 (Foto: Reuters)
Peixe-remo
 
 
Em 2010, um peixe-remo de 3,65 m foi encontrado na Suécia. Essa espécie vive em águas profundas e raramente vem à superfície. Segundo o especialista Roger Jansson, essa foi primeira vez em mais de 130 anos, desde 1879, que um peixe-remo foi achado no país.
Peixe remo de 3,65 m foi encontrado na Suécia em 2010 (Foto: AP)Peixe remo de 3,65 m foi encontrado na Suécia em 2010 (Foto: AP)
Peixe-dragão
 
 
O peixe-dragão vive em regiões abissais nos oceanos. Ele chama atenção por sua mandíbula assustadora. Ele é encontrado em profundidades de 1.500 metros e alcança cerca de 15 centímetros de comprimento.
Exemplar de peixe-dragão vive regiões abissais nos oceanos (Foto: Divulgação/Dr. Julian Finn/Museum Victoria)Exemplar de peixe-dragão vive regiões abissais nos oceanos (Foto: Divulgação/Dr. Julian Finn/Museum Victoria)

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