A história do Pr. José Wellington reeleito para presidência da CGADB, representa mais um equivoco Assembleiano?! Falo, não como paraquedista e sim como membro da denominação, e partícipe da mesma, desde que me entendi como gente. Agora, uma coisa que eu não faço é ficar em cima do muro e não visto camisa denominacional às cegas. Penso, logo existo.
Tem-se muitos aproveitadores que utilizam o nome da Assembléia de Deus para comércio com pretexto de defesa da fé. Existem muitos que não poderiam sequer serem membros e tem cargos eclesiásticos elevados. Mas, como Judas foi discipulo e Jesus diz que: "Na cadeira de Moisés estão assentados os escribas e farizeus" eu fico calado e faço a minha parte, pois o dia do juizo final é breve.
Agora tais afirmações no que tange a avanço e crescimento serem atribuídas a atual gestão e não, a evangelização, é muita insensatez de certas lideranças. Se eu concordo com a oposição? Sou a favor de mais chapas concorrendo, e que tragam propostas de vanço.
Os dados de crescimento, são quase pífios. O continuismo da colheita, ninguém sabe ou viu. O estímulo e contribuição missionária mais efetiva, os dados são alarmantes para a maior......Onde está a chama pentecostal neste negócio?
Qual a mobilização que a Convenção tem dado para a evangelização e ação efetiva para a região da seca do nordeste brasileiro? Já viu a situação dos pastores pobres, das congregações pequenas, onde até o urubu morre de fome?
Os pastores que vivem no litoral, tem carro importado, escolta e suporte para o estômago. E os outros, que foram consagrados da mesma forma, e são vítimas da distinção, que não recebem o mínimo de consideração?
A começar pela falta de atenção, e se cair doente não tem o mesmo status e para algumas viúvas, tem-se apenas e graças Deus, Jesus como marido.
Penso nisto, diante da reeleição que abriu espaço para a democracia ou ditadura de poder econômico? O nordeste e centro-oeste, votou com a ideologia teológica ou manutenção de privilégios sustentadores de dogmas equivocados e ultrapassados?
Agora tem-se um novo modelo onde perpetua-se a bipolaridade na eleição feita para a presidëncia da Convenção Geral da AD. Não se tem outros candidatos com propostas ainda melhores? Ou falta condições financeiras para bancar a campanha? Até parece o tempo da Arena e MDB. Quem sabe na próxima eleicão, pensa-se menos em política, hegemonia de convenção, brigas e mais na evangelização!
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