Nesta
segunda-feira, 27, a nova presidente do Conselho Municipal de Saúde
(CMS), em Petrolina, Eunice Nunes disse em entrevista ao programa
Tribuna do Povo da Emissora Rural que “um mandato de apenas 12 meses não
resolve tudo mas, o objetivo é abrir a entidade ao usuário do Sistema
de Saúde, o SUS, pois os gestores já são bastante privilegiados,
inclusive, no acesso ao recurso financeiro”, sintetizou.
Sobre a carência de material de expediente na rede pública, Eunice lamentou, “chegar a Prefeitura a um estágio desse, com a denúncia recolhida junto ao usuário que, na falta de papel, ter o nome do remédio prescrito anotado na palma da mão, a rigor uma grosseria, pois não fica para arquivo, sai na pia”, ironizou.
Sobre a carência de material de expediente na rede pública, Eunice lamentou, “chegar a Prefeitura a um estágio desse, com a denúncia recolhida junto ao usuário que, na falta de papel, ter o nome do remédio prescrito anotado na palma da mão, a rigor uma grosseria, pois não fica para arquivo, sai na pia”, ironizou.
Sobre
os desentendimentos com a Secretária Municipal de de Saúde, Lúcia
Giesta, a presidente recém empossada do CMS, Eunice Nunes, espera “um
entendimento sobre o que é consensual, e o debate sobre o que diverge
entre interesse público de Petrolina, e, o interesse do mandato atual,
hoje ocupado, pelo prefeito Júlio Lóssio”, esclareceu, para a rádio Voz
do São Francisco.
Por Marcelo Damasceno, Central de Jornalismo da Voz do São Francisco.
Por Marcelo Damasceno, Central de Jornalismo da Voz do São Francisco.
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