De acordo com informações do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Pernambuco, 56% da frota de ônibus da RMR estão nas ruas. O percentual é maior que os 30% previstos pela justiça para greve de serviços essenciais.
No entanto, desrespeita o (TRT), que determina circulação de 80% da frota nos horários de pico.
Sem greve, a população de muitas localidades já convive com a falta de coletivos, imagine agora.
No centro da cidade a confusão é geral, onde os trabalhadores e estudantes, esperam o ônibus por horas nas paradas ou circulam a pé, debaixo de muita chuva, e com tarifa exorbitante. É justo?
A justiça tem quer usar com rigor a sua força
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