Segundo líder muçulmano, a prática de tortura contra mulheres não-muçulmanas era autorizada no país
Um grupo de quinze rebeldes islâmicos sírios ligados à facção AKA
Jabhat al-Nusra sequestrou, estuprou e matou uma adolescente cristã
chamada Mariam na cidade de Al-Qusair.
A notícia está sendo veiculada pelos principais veículos de informação
cristãos do mundo, e segundo o site Acontecer Cristiano, apesar de a
jovem ter sido assassinada, a família dela conseguiu escapar da cidade.
A facção AKA Jabhat al-Nusra tem se tornado o principal grupo islâmico
na guerra civil que divide a Síria e tenta depor o presidente Bashar
Al-Assad.
Quando a facção descobriu que Mariam era cristã, os representantes do
grupo resolveram que ela seria esposa de todos eles. No primeiro dia, um
dos rebeldes casou-se com ela, e depois de abusá-la, a rejeitou. Esse
ritual se repetiu diariamente, até que todos os quinze a tivessem
estuprado.
Após os seguidos abusos sexuais e psicológicos, Mariam foi assassinada
pelo grupo. Esse tipo de crime é incentivado pelos rebeldes islâmicos na
Síria. Um dos líderes muçulmanos do país, Sheikh Yasser Al-Salafi
Ajlawni se pronunciou recentemente afirmando que os rebeldes estavam
autorizados a capturar e estuprar com mulheres não muçulmanas.
Agressões sexuais
Esse tipo de crime tem se tornado comum em países onde o cristianismo é
minoria. Na Índia, quatro meninas com idades entre 12 e 14 anos foram
capturadas e estupradas por um grupo de 20 homens.
De acordo com o site Protestante Digital, o crime aconteceu na cidade
de Lawada, que fica no distrito de Pakur, no leste do estado de
Jharkhand. Após as agressões sexuais, as crianças foram levadas a um
hospital, onde foram examinadas e medicadas.
do Gospel Mais
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