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14 julho 2013

PRESIDENTE DO CFM DIZ QUE DILMA FOI "MAL ASSESSORADA" AO VETAR TRECHOS DA LEI DO ATO MÉDICO


roberto davila - foto antonio cruz-ABr
O presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto D’Ávila, que vai estar no Recife na próxima segunda-feira, dia 15, declarou em Brasília que a presidente Dilma Rousseff “foi muito mal assessorada” ao vetar trechos da Lei do Ato Médico.
Ao ser questionado sobre a quem estava se referindo, o presidente do CFM respondeu: “Só existe um assessor na área próximo a ela, que infelizmente é um médico (o ministro Alexandre Padilha)”.
Ele criticou o ministro pelo veto parcial à Lei do Ato Médico e também pelo programa “Mais Médicos”, lançado na última segunda-feira, propondo a contratação de profissionais estrangeiros para trabalharem em nosso país com um salário de R$ 10 mil.
“Penso que foi motivado por interesses outros, talvez eleitorais”, disse o presidente do CFM referindo-se à possibilidade de Padilha disputar o governo de São Paulo, ano que vem, pelo Partido dos Trabalhadores.
Ele disse a classe médica vai tentar mobilizar o Congresso “para que derrube os vetos autoritários que criaram uma lei mutilada e vazia”.
A nova lei regulamenta a profissão de médica, determinando o que pode e o que não pode ser feito por outros profissionais da área como psicólogos, enfermeiros e fisioterapeutas.

do Blog de Inaldo Sampaio

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