Meus amigos ACS-ACE ao que tudo indica, a
nossa luta vai por enquanto terminar em pizza novamente. A última do
presidente do congresso é perguntar se o governo aceita o piso de....
R$ 950,00? O que entendo é que a amnésia tomou conta das lideranças.
Lembrar que no DF, passamos frio, enfrentamos os seguranças dentro e
fora do congresso, com o então Presidente da Câmara Marco Maia (PT-RS).
Fizemos panfletagem, colamos cartazes, esperamos na porta dos gabinetes
das excelências e a fala das lideranças e do Dep. Henrique Alves e
CONACS era de dois salários. Era tese, utopia e nada de realidade.
Agora a proposta ser igual ao repasse da portaria, é melhor para quem? Alguém está querendo e/ou ganhando com isso. Quem sabe o lobby da CNM?
Do ponto de vista político, os maiores beneficiados seriam os formadores da colisão governamental atualmente reinante, dando um cheque mate na situação. Afinal, o PT tem o poder, mas cai pelas tabelas e o PMDB tem maioria, mas falta carisma.
Esta palhaçada, mais uma vez repito, só para, com a nossa mobilização coordenada em cada estado. A coadunação do PMDB-PT é evidente contra a nossa categoria, numa espécie de cartel. Lembra da EC-29, foi aprovada, e o que melhorou na saúde, e para nós? Aí vão dizer o seguinte: É melhor estabelecer o piso agora, do que nada. Lembram da balela do escalonamento salarial? Esqueceram? Eu e muita gente, não.
Agora, o que eu percebo, é que a Lei Ordinária deve ter sido alterada. Afinal, de dois salários, para R$950,00? Onde está o avanço e o escalonamento?
Outra coisa, repasse para a nossa categoria não interessa para a gestão. Trata-se de verba carimbada para a atenção básica, não sai do orçamento. Assim comprar ambulância, remédio..... pode haver super faturamento, rende mais...., do que investir em ACS-ACE. É verdade ou há alguma contradição? Onde se entende, como dinheiro no ralo. Esta é a verdade aos olhos da maioria deles.
É bom que a categoria se lembre, de que pormenorizar as injustiças sociais, financia entre outras coisas, a corrupção. Onde está por exemplo, o nosso 14º salário? Onde está também, o tratamento digno (no sentido etimológico da palavra) para a nossa categoria? Confiar nas lideranças políticas, na CONACS, em alguns sindicatos e associações que não se situam na defesa da categoria, significa conviver com o inimigo. Quem quer isto, de forma consciente para a sua vida? É bom também analisar o voto na próxima eleição. Por enquanto é só.
Agora a proposta ser igual ao repasse da portaria, é melhor para quem? Alguém está querendo e/ou ganhando com isso. Quem sabe o lobby da CNM?
Do ponto de vista político, os maiores beneficiados seriam os formadores da colisão governamental atualmente reinante, dando um cheque mate na situação. Afinal, o PT tem o poder, mas cai pelas tabelas e o PMDB tem maioria, mas falta carisma.
Esta palhaçada, mais uma vez repito, só para, com a nossa mobilização coordenada em cada estado. A coadunação do PMDB-PT é evidente contra a nossa categoria, numa espécie de cartel. Lembra da EC-29, foi aprovada, e o que melhorou na saúde, e para nós? Aí vão dizer o seguinte: É melhor estabelecer o piso agora, do que nada. Lembram da balela do escalonamento salarial? Esqueceram? Eu e muita gente, não.
Agora, o que eu percebo, é que a Lei Ordinária deve ter sido alterada. Afinal, de dois salários, para R$950,00? Onde está o avanço e o escalonamento?
Outra coisa, repasse para a nossa categoria não interessa para a gestão. Trata-se de verba carimbada para a atenção básica, não sai do orçamento. Assim comprar ambulância, remédio..... pode haver super faturamento, rende mais...., do que investir em ACS-ACE. É verdade ou há alguma contradição? Onde se entende, como dinheiro no ralo. Esta é a verdade aos olhos da maioria deles.
É bom que a categoria se lembre, de que pormenorizar as injustiças sociais, financia entre outras coisas, a corrupção. Onde está por exemplo, o nosso 14º salário? Onde está também, o tratamento digno (no sentido etimológico da palavra) para a nossa categoria? Confiar nas lideranças políticas, na CONACS, em alguns sindicatos e associações que não se situam na defesa da categoria, significa conviver com o inimigo. Quem quer isto, de forma consciente para a sua vida? É bom também analisar o voto na próxima eleição. Por enquanto é só.
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