SRZD - Sidney Rezende


No
lugar de manter contratos com hidrelétricas, onde o custo da energia é
mais barato, as distribuidoras rompiam os contratos antes do vencimento e
efetuavam compras em leilões para fornecimento de energia em contratos
de curto prazo de fontes mais caras, como as termoelétricas, por
exemplo. Os consumidores estão pagando a mais, cerca de R$5,6 milhões.
Essa análise compreende o período de julho de 2011 e julho de 2012.
Estão
envolvidas na falha, Ampla Energia e Serviços (Ampla), Companhia
Energética de Minas Gerais (Cemig), Companhia Paulista Força e Luz (CPFL
Paulista), Distribuidora Gaúcha de Energia (AES Sul), Rio Grande
Energia (RGE) e Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE).
Segundo
o TCU, a Aneel tem 90 dias para levantar averiguar em todas as
companhias do país se o problema pode ser maior, porém ainda não está
definido se o valor deverá ser devolvido ao consumidor, ou quais outras
providências serão tomadas.
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