Bem, eu só vou repetir esta palhaçada, para depois não falarem que a gente não disse, e só critica.
O velho e mau congresso, que não deu quórum para aprovar o piso salarial dos ACS-ACE do Brasil, está gastando uma fortuna para aprovar uma ridícula mini reforma política.
Entre os desastres das propostas, onde se gasta uma fortuna com horas de debates para coisa nenhuma, reuniões de comissões e subcomissões, papel, café, assessoria.....tudo gasto retirado do nossos impostos de contribuintes.
Lembram do discurso esta semana alterado, do líder do governo e consequentemente do PT sobre de onde sairia a verba de custeio para os ACS? Não foi o mesmo discurso, antes da eleição da atual mandatária do país, nem antes da aprovação da Emenda 29. Pergunto: O que mudou de fato? O PT com seu substitutivo, (já que o relator era do PT), não deixa dúvidas que o "P" de Partido é exatamente partido, e o "T" antes de Trabalhador, nada mais é de "T" de Traição.
E o PMDB não fica atrás, nem o PP, DEM, PSB.....Não se enganem.
Agora, querem aprovar o financiamento público de campanha. Como se já não existisse, de certa forma.
Um país onde a corrupção corre solta de norte a sul, leste a oeste, nos governos municipais, estaduais e federal e nas casas legislativas das três esferas, salvo raras exceções, quer mais investimentos? Porque não colocam a proposta da desobrigação do voto? Só que nos locais onde não se conseguisse 70%+ 1 dos votos válidos, o pretendente ao cargo não seria eleito?
Leis duras para corrupção e compra de voto (tanto para comprador e vendido, sem direito a fiança e/ou prisão especial) e redução em 80% dos salários para ocupantes de cada casa e consequentemente para as secretarias e assessorias, sem poderem fazer mudanças no regimento interno, quanto a este ponto?
Vale lembrar que a maioria dos conselhos, atuam voluntariamente, tem-se o precedente, por que não copiar? Sonhar e se indignar, ainda é de graça
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