O fato que observamos todos os dias no templo, é uma fuga de temas específicos para não colocar lenha na fogueira. Não defendo o Movimento LGBT e aborto de maneira generalizada, nem sem teto ou sem terra, mas respeito as pessoas de opinião, a favor e contrária, conclamando para o debate com ética.
Absurdo é ser forçado a defender uma causa ou movimento ou vetar temas em espaços públicos.
A igreja que não trata de temas como eutanásia e legalização da maconha, aborto, movimento LGBT.... Neste mesmo lugar se trata de apologética, ortodoxia, heresiologia, evangelismo, missiologia e escatologia ou concentra-se na mídia e proselitismo?
Interessante é que no que tange a questões controversas a discussão relevante e com ética, bastante salutar ao meio onde se vive, quase sempre são desqualificadas.
O que os jovens da igreja estão discutindo ou defendendo? Qual a sua condição e perspectivas sobre temas do cotidiano?
Não trato aqui de justificativa, para poder ou não falar de temas que incomodam, mas insisto na questão do debate ético, e aí não consiste em ter que ter uma razão.
Quando querem defender a temática das finanças, perguntam por acaso? O sistema vitalício e o nepotismo são colocados para apreciação congregacional? É por isto que o reino das trevas segue na dianteira, no que se refere a prudência.
Absurdo é ser forçado a defender uma causa ou movimento ou vetar temas em espaços públicos.
A igreja que não trata de temas como eutanásia e legalização da maconha, aborto, movimento LGBT.... Neste mesmo lugar se trata de apologética, ortodoxia, heresiologia, evangelismo, missiologia e escatologia ou concentra-se na mídia e proselitismo?
Interessante é que no que tange a questões controversas a discussão relevante e com ética, bastante salutar ao meio onde se vive, quase sempre são desqualificadas.
O que os jovens da igreja estão discutindo ou defendendo? Qual a sua condição e perspectivas sobre temas do cotidiano?
Não trato aqui de justificativa, para poder ou não falar de temas que incomodam, mas insisto na questão do debate ético, e aí não consiste em ter que ter uma razão.
Quando querem defender a temática das finanças, perguntam por acaso? O sistema vitalício e o nepotismo são colocados para apreciação congregacional? É por isto que o reino das trevas segue na dianteira, no que se refere a prudência.
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