Já começou a briga pela escolha do(a) presidente da CDHM (Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados). O interessante é que a democracia só serve de fato e de direito quando contempla um lado?
Os radicais afirmam que no ano passado foram surpreendidos com a eleição de um fundamentalista (no caso um evangélico) para a presidência da CDHM. Já estão trabalhando para que tal fato não se repita. Para isso já nesse ano, estão agindo. Mandando emails e articulando em todas as redes sociais. E a igreja o que faz?
Os candidatos como dizem deles, mais combativos contra os desmandos dos fundamentalistas (no caso, os representantes católicos ou evangélicos de linha conservadora pela família) na CDHM não são vistos com bons olhos.
Afirmaram até que criaram a Frente Parlamentar pelos Direitos Humanos em paralelo e usaram por diversas vezes a tribuna da Câmara para denunciar o que estava sendo feito e principalmente desfeito pelos fundamentalistas. Ou seja, os desmandos deles próprios, no caso, os radicais. E que ainda toda a sociedade sabe, e nem mesmo o congresso aceitou as suas proposições, ficando a pauta arquivada. É hora da igreja se inteirar melhor politicamente e escolher o candidato de zelo pelos assuntos da família. Tenho dito.
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