Quando a Bíblia diz que se deve ensinar ao menino o caminho, não está falando para a sociedade em geral, e sim para componentes da célula mater, ou seja, da família.
Há uma incorporação de iniquidades, bem como o amenizar do que deve ser rejeitado e inversão de valores. Drogas, sexo, álcool são até amenizados. O uso de preservativos são disseminados para preservar.... entendo que apenas gravidez, pois a irrepreensibilidade já era.
A sociedade em decomposição ensina o contrário com seu sistema tenebroso, onde a polícia e o necrotério trazem a profecia.
A igreja, que deveria fazer o seu papel, assiste a tudo passivamente. A alegria do evangelho deveria encher o coração dos que se encontram com o Salvador. Esta mesma alegria deveria ser compartilhada.
Quem é salvo, logicamente liberto da tristeza, do vazio, do isolamento, necessário se faz renascer. Com isto entendo que o coração de pedra sai de cena e entra o coração de carne ou nova criatura.
Como nova criatura, tudo de bom, de boa fama, que há louvor, exultação ao Senhor deve ser experimentado e compartilhado.
Entendo que não se deve tolher este direito de outrem. Pois bem, onde estão os evangelistas na missão?
A nova etapa está marcada onde, por esta alegria? Indica que caminho ou percurso da igreja? Esta alegria que se renova deve ser comunicada. Tanto é que o Evangelho chegou até nós, lembrando que não foi fácil.
O que a gente percebe é que o papel do sacerdote está invertido. E quem deveria receber ensino, está ensinando.
Ou seja, o corpo discente faz o papel da docência, e assim cria-se um monstro. A oferta de consumo eclesiástica é uma tristeza. A raiz é individualista, divorciada de Cristo e avança pelo comodismo, aguça o sentido do mesquinhos e engloba os superficiais. Junta os neuróticos e a bomba está prestes a explodir.
Qual o papel do sacerdote? Como mensageiro do Senhor, devem repassar o conhecimento da lei. E o que muitos ainda fazem? MAS...... Taxam a mesa do Senhor de desprezível, oferecendo sobre o altar pão imundo.
Não sou especialista, mas com a experiência dos erros que observo, digo que a vida isolada nos próprios interesses, tira o espaço para os outros.
O evangelho é poder...... de agregar, de fazer mudança, trazer boas novas, estabelecer metas e quebrar paradigmas.
Tem sacerdote que não sabe quem é Jesus e qual o seu papel na sua vida. É estranho não cuidar das ovelhas? O que faz a diferença, consiste em ter o nome escrito, ouvir a sua voz, gozar da alegria do seu amor e ter o bom perfume.
Quando se observa acepção, mornidão doutrinal e esfriamento evangelístico, algo está muito errado. Gente ressentida, queixosa, sem vida, sem sal e luz? Transforma o que? A vida que jorra do Espírito de Cristo ressuscitado, tem outro sentido.
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