Rádio A Melhor do Universo

20 junho 2014

DO MEU OBSERVATÓRIO: O MOSQUITO E O CAMELO

Interessante como tem gente que coa um camelo e engasga-se com um mosquito. Quando o texto sagrado, afirma categoricamente: "Pois muitos são chamados, mas poucos são escolhidos", a advertência é aberta. Não tem esta coisa de denominação, cargo, dinheiro, cor, prestígio ou posição no templo.
O entrave, é que existem denominações que fazem simulações demais , espetacularizam a fé. O texto sagrado fala de "anunciar todo o conselho de Deus" e não fazer marketing ou especializar-se no que é chamariz das necessidades do povo.
Outras denominações, pragmatizam o evangelho centralizado no mercantilismo. E tem também as denominações que vendem indulgências. Promovem obreiros em cima do paradoxo do dogma.
Os promovidos pensam que foram ungidos, nada mais do que nítido comércio ou olho no dízimo, trízimo.... Estabelece-se assim o feudalismo descarado e institucionalizado. Tem gente que quando galga tal posição, muda até  o discurso. Quero ver mudar o texto e o contexto, anulando as palavras de Jesus.
Quem milita legitimamente, não se embaraça. Pelo contrário, sai de junto dos pseudos evangélicos e segue sua vida, com justiça, fé, piedade, paz, doutrina, junto a aqueles que tem uma intenção nobre de servir a Cristo. 
Espero ter sido claro e anulado a impressão de denominacionalista cego. Agora, trapaça, feitiçaria, macumba gospel, tem e sobra. 
Pode-se ter mudado de denominação, isto é uma questão exclusiva. Já a apologética  é a favor só da denominação ou da fé?
Outro ponto, uso e costumes não entram no mérito da salvação. Agora, doutrina gera bons costumes, depois de arrependimento de fato, justificação, novo nascimento, regeneração e crescimento em santificação via graça. Temos de ter cuidado no pretexto de uso de texto fora do contexto.

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