Agentes
comunitários de saúde e de combate as endemias entraram em greve nesta
segunda-feira (11) em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. De acordo com a
presidente Ana Régia Alves, do Sindicato dos Agentes Comunitários e de
Combate as Endemias do Agreste Setentrional, os profissionais
reivindicam o cumprimento da lei nacional sobre o piso salarial com
efeito retroativo e também que as gratificações por desempenho sejam
mantidas.
Ainda segundo Ana Régia, mesmo com a paralisação, 30% dos profissionais estão trabalhando para garantir os serviços essenciais a população. “Na próxima quarta-feira, iremos realizar mais uma assembleia para discutir os rumos da greve”, disse.
O secretário municipal de Administração, Antônio Ademildo, informou que uma reunião foi realizada com representantes da categoria na última semana. “Pedimos um prazo e acreditamos que ele é razoável para esperarmos alguma definição do Ministério da Saúde. Caso não haja essa definição, durante esse prazo será preparado um projeto que será encaminhado à Câmara para que possamos implantar o piso nacional. Apesar dessa lei tratar do piso, ela também estabelece diretrizes com relação a uma ajuda financeira da União para os entes, no caso para o município, e essa lei depende de regulamentação. Então, estamos esperando essa regulamentação ou o Ministério da Saúde se manifestar com relação a transferência desse recurso para que possamos começar a pagar o piso para as categorias”, comentou.
Ainda segundo Ana Régia, mesmo com a paralisação, 30% dos profissionais estão trabalhando para garantir os serviços essenciais a população. “Na próxima quarta-feira, iremos realizar mais uma assembleia para discutir os rumos da greve”, disse.
O secretário municipal de Administração, Antônio Ademildo, informou que uma reunião foi realizada com representantes da categoria na última semana. “Pedimos um prazo e acreditamos que ele é razoável para esperarmos alguma definição do Ministério da Saúde. Caso não haja essa definição, durante esse prazo será preparado um projeto que será encaminhado à Câmara para que possamos implantar o piso nacional. Apesar dessa lei tratar do piso, ela também estabelece diretrizes com relação a uma ajuda financeira da União para os entes, no caso para o município, e essa lei depende de regulamentação. Então, estamos esperando essa regulamentação ou o Ministério da Saúde se manifestar com relação a transferência desse recurso para que possamos começar a pagar o piso para as categorias”, comentou.
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