Falando de política, sem satanismo, coisa do diabo ou outras besteirologias. A omissão da Igreja já foi grande e a corrupção de alguns membros da igreja, também foi marcante.
No tocante a
consciência política, o voto é uma arma importante, e pode ocasionar um desastre, quando falta entendimento. Temos bastantes adeptos em oposição aos valores cristãos. Grupos querem de todo o jeito serem laicos, impondo senso manipulado. Resultante, a sociedade
massacrada pela corrupção, imoralidade e violência
assustadora.
Tenho as minhas dúvidas quanto a igreja ter plena consciência política. O fato é que há um
despertar para a realidade política, mas ainda não elegem com efetividade
candidatos que reproduzam a moral cristã. Há sempre os arrumadinhos, conchavos, troca de favores e apoiam políticos corruptos e que rejeitam as leis morais e contrárias aos princípios cristãos, com o elemento da omissão.
A
ausência da Igreja nas questões que são debatidas nas Câmaras,
Assembleias Legislativas e Congresso tem fortalecido a miopia cristã.
As propostas e os ideais do candidato precisam ser avaliados à
luz das Escrituras. Atualmente, na maioria dos casos, consiste na negociata
Esta
conscientização meio que de carbureto, já qualificou o voto dos evangélicos forçando até o segundo
turno de eleições.
A politicagem, oposto da política, ou seja: “política reles e mesquinha de interesses pessoais” visa colocar em descrédito o evangelho e a
igreja. Os princípios cristãos, a ética e
a moral não podem ser vendidos, negociados e nem comprados, apesar dos obreiros fraudulentos.
Estes só pensam em se dar bem, benefícios e status e ainda afrontam o reino. No entanto, as orientações devem ser claras e precisas. As convicções
cristãs devem ser conhecidas por todos bem como a posição da igreja.
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