Vai começar o debate sobre FINANCIAMENTO no estado, desta vez em Gravatá. Paulista foi excluída da discussão. Obra da burocracia do Conselho Estadual de Saúde e sua (quase tradicional) desorganização, com as "considerações", mostrando que o interesse de controle social deve ser basicamente teórico.
Outra questão que os trabalhadores da saúde do Paulista devem fica antenados, situa-se no tocante ao PMAQ, iniciando dia 20/11. A roda de discussão restringe-se a apenas dois representantes por categoria. Discordei da formatação na reunião, mas foi voto vencido, e reitero a fala aqui.
A discussão é ampla, e discordo do engessamento com uma semântica polida. Vamos ficar de olho e não vamos aceitar nada menos do que tem-se direito por categoria.
Outra questão e igualmente importante, notabiliza-se pela questão da implantação do piso salarial dos ACS-ACE no Município do Paulista. A lei saiu do Executivo foi a apreciação do Legislativo, sem as LIDERANÇAS da categoria verem sequer o projeto? Esperamos que tamanha incompatibilidade seja resolvida (pelos nossos representantes legislativos e de categoria) o quanto antes da futura votação. Todos os envolvidos, tem-se de enteirar-se do assunto, e encher a Casa Legislativa Municipal. Por enquanto é só.
Nenhum comentário:
Postar um comentário