Bastos comandou o Ministério da Justiça entre 2003
e 2007, depois de deixar o ministério, continuou em evidência ao atuar em
casos de grande repercussão nacional. Atuou, por exemplo, no julgamento
do processo do mensalão, no Supremo Tribunal Federal, em 2012.
A acusação dos assassinos de Chico Mendes, em 1990, em 1992, participou ao
lado do jurista Evandro Lins e Silva da redação da petição que resultou
no impeachment de Collor.
É fundador do movimento Ação pela Cidadania, juntamente com Severo
Gomes, Jair Meneghelli e Dom Luciano Mendes de Almeida. É fundador do
Instituto de Defesa do Direito de Defesa.
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